terça-feira, 23 de junho de 2015

SODOMIA, CONDENAR O HOMO OU DEFENDER A LIBERDADE DE OPINIÃO?

É isso aí... 
CONDENAR O HOMO OU DEFENDER A LIBERDADE DE OPINIÃO?


. Por que essa idéia não vem para o Brasil?

Observar o enfoque: condenar a prática de sodomia não é homofobia, não é crime. É direito de pregar a Bíblia.

. Por que líderes e advogados cristãos não estão fazendo a mesma guerra jurídica?


Leia a notícia a seguir:
Igreja ganha direito de fazer campanha contra sodomia 23/03/2011 08h10 - BBC

. Juiz na Irlanda do Norte reverte decisão que proibia anúncio que trazia citação da Bíblia.
. Um juiz da Alta Corte da Irlanda do Norte revogou uma decisão do órgão regulador de publicidade (ASA na sigla em inglês) que tinha proibido um anúncio de uma igreja por considerá-lo homofóbico.

. O anúncio de uma página, publicado pela primeira vez em agosto de 2008 pouco antes da parada gay de Belfast, trazia a manchete 'A palavra de Deus contra a Sodomia' e fazia uma convocação para uma manifestação pacífica contra a prática.

. Na época, após receber várias reclamações, a ASA decidiu que o anúncio de página inteira não poderia mais ser veiculado daquela forma.

. Mas a igreja presbiteriana Sundown Free, que bancou o anúncio, entrou com uma ação judicial contra a decisão.

. O juiz da Alta Corte considerou que a decisão da ASA interfere com o direito de expressão da igreja, que estaria coberta por um artigo da Convenção Europeia de Direitos Humanos que assegura a expressão de posições que choquem ou causem ofensas.

. O juiz também observou que o anúncio não continha qualquer exortação à violência e deixava claro que qualquer ato de antagonismo contra homossexuais era inaceitável e injustificável.

Sodomia

. A igreja argumentou que a ASA interpretou mal a citação do anúncio, tirada do Livro de Levítico e que classifica atos homossexuais como abominação.

. De acordo com a igreja, a descrição se aplica à prática da sodomia especificamente, e não a indivíduos específicos.

. O reverendo David McIlveen, da igreja Sundown Free, considerou a decisão "histórica".
. "As pessoas podem citar a Bíblia e essa é a liberdade que buscávamos", disse ele.

Amém (digo eu, Pr.Érico R.Bussinger).

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