segunda-feira, 8 de agosto de 2016

PROFECIAS VÃO SE CUMPRINDO

DEUS  E  O  BRASIL  DE  2016
( Revelações  de  mais  de  30  anos  atrás)
                Pr. Érico Rodolpho Bussinger
     Não há mais, em nossos dias, qualquer brasileiro que não se preocupe com a chamada "crise" atual.  Embora muitos estejam dando a sua "opinião" a respeito, poucos se arriscam a prever qualquer desfecho futuro para a situação.  Mas não há grandes crises no mundo atualmente. Os problemas que ocorrem no mundo, como epidemias, cataclismas(secas, inundações, terremotos, furacões) e guerras,  podem ser considerados "normais" no curso do mundo. E para os cristãos atentos, esse "curso do mundo" atual segue exatamente as profecias bíblicas, mormente as proferidas pelo Senhor Jesus (Mt.24). 
     O problema do Brasil basicamente é econômico: os últimos governos destruíram a Economia do país por todas as próximas gerações, sem deixar qualquer ponta de esperança em área alguma.     O endividamento do Brasil é hoje colossal, impagável e foi causado pelo investimento pesado em um projeto amplo de poder e cultura (marxismo via Gramsci), que pretendia redefinir totalmente o país, destruindo por completo sua herança cristã,  sem lhe deixar condições de voltar atrás.  O chamado "aparelhamento do estado" foi gigantesco, ou seja, a contratação de centenas de milhares de pessoas para trabalhar em prol dos objetivos do PT e não da nação.  O Governo brasileiro financiou ainda tudo que havia de movimentos esquerdistas nos países à sua volta (bolivarianismo), como Cuba, Bolívia, Nicarágua, Venezuela, Colômbia- FARCs, Angola etc. Tudo com dinheiro que não havia, apenas agravando o endividamento da nação.  E isso até chegar à situação de hoje,  generosamente chamada apenas de "crise", da qual só se pode ver ainda a "ponta do iceberg".
     Não há nada na situação atual do país fora dos olhares do Senhor.  Há pouco mais de 30 anos atrás, Ele me revelou  que se levantaria no Brasil um novo "império", que levaria o país à guerra civil, derramando muito sangue em sólo brasileiro.  Seria um "império" sem Deus, poderoso e avassalador, mas que cairia pelas mãos do Senhor, não antes sem causar uma "destruição" na juventude da nação.  A situação seria tão estranha, que deixaria todos os líderes atônitos, de forma a que a maioria deles que fossem sensatos, abririam mão de cargos no poder.  Nessa situação, ninguém da liderança do país se voltaria para o Senhor.
     Como estou escrevendo antes do desfecho do impeachment, posso entender que o PT e a presidente Dilma não se entenderão, pois que o Senhor mesmo está contra eles, e tudo o que fizerem será como que "metendo as mãos pelos pés".  A queda do PT virá pelo Senhor, de uma ou outra maneira, mas não sem dor ou sangue.  Tampouco o atual vice-presidente Michel Temer conseguirá unificar a nação e se sustentar no poder.  A sucessão de governantes "golpistas" levará um tempo significativo, sem que qualquer deles se sustenha no poder.
     Em paralelo, haverá um grande despertamento espiritual dos cristãos, igualmente não sem dor, mas que fará muitos se voltarem para Deus, outros se consertarem e ainda muitos outros se converterem.  É verdade que muitos tentarão sair do país também.  Mas Deus estará agindo bastante no país.
     Ao final dessa fase, que levará uns poucos anos, um novo governo deverá se firmar no país, totalmente alinhado com o espírito do anti-Cristo e com a permissão de Deus.  Mas aí a dor e a tribulação já terão contribuído para cumprir os desígnios de Deus, ou seja, aquele que for limpo ter se purificado mais e o imundo assumir plenamente a sua opção contra Deus (Ap.22:11).  E é o que Deus deseja, a definição espiritual das pessoas, para que Ele possa voltar.
     Os que são do Senhor se despertarão.   Faça a sua parte também!

                                                                                              Rio, 21 de abril de 2016

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

TRISTE ATAQUE COORDENADO CONTRA AS MISSÕES CRISTÃS

China  Rússia e Índia querem fechar missões cristãs
     Quase 20 por cento da população do mundo poderá deixar de ser atendida por Organizações Não Governamentais (ONGs) cristãs a partir do próximo ano. Leis feitas para prejudicar igrejas estão sendo aplicadas a grupos missionários em diversos países.
     Em abril, o governo chinês impôs novas regulamentações que afetaram mais de 7.000 ONGs estrangeiras que operam no país. Elas passaram a ser obrigadas a fazer um registro na polícia local e encontrar um “parceiro” no país para continuar trabalhando, algo bastante difícil.
     Além disso, todas as Organizações do tipo estão proibidas de participar ou de financiar atividades religiosas. Tais medidas podem provocar a saída do país de grupos cristãos que fazem trabalhos na área médica, educacionais e de desenvolvimento social no país mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de pessoas e muitas carências.
     As dificuldades para cristãos na China são antigas, mas o Partido Comunista vem tentando desde 2008controlar todas as atividades cristãs e agora seu alvo são os trabalhos humanitários.
     Mas os chineses não estão sozinhos. Outros países estão cerceando trabalhos missionários há anos.
     Enquanto as leis variem, o objetivo é o mesmo. Há casos onde o financiamento vindo do exterior é regulado. Os vistos de trabalho para funcionários das ONGs são restritos em algumas nações. Alguns exigem caríssimas “taxas de registro” junto ao governo.
     Na Índia, por exemplo, as ONGs são obrigadas a relatar todas as doações estrangeiras no prazo de 15 dias e comprovar que o dinheiro não é utilizado para atividades que possam “afetar prejudicialmente os interesses do Estado”. Em outras palavras, sem evangelização! Desde que Narendra Modi tornou-se primeiro-ministro em 2014, a Índia cortou o financiamento estrangeiro de mais de 13.000 ONGs.
     A Rússia começou a reprimir ONGs estrangeiras cerca de 10 anos atrás, explica Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia. Em 2012, o governo aprovou uma lei restringindo a atuação das ONGs, chamadas de “agentes estrangeiros”, o que para os russos conota traição.
     Desde que a lei foi aprovada, cerca de um terço delas fecharam as portas, de acordo com estatísticas oficiais.
Para Moscou, o trabalho religioso associado a elas era considerado de cunho “político”, pois trazia elementos alheios à tradição do país, onde a Igreja Ortodoxa impera. A nova legislação que proíbe a evangelização fora das paredes dos templos teve um efeito imediato sobre os trabalhos de Organizações cristãs que possuem trabalhos de cunho social.
     Alegando que deseja combater o terrorismo, questões religiosas não podem ser anunciadas abertamente. Se qualquer funcionário de uma ONG falar sobre sua fé e for denunciado, pode ser preso e expulso do país.
     Sandra Joireman, cientista político da Universidade de Richmond, lembra que as ONGs estrangeiras enfrentam problemas em outros países e cita a Etiópia. Por questões políticas, as Organizações cristãs estão sendo expulsas. “Elas são vistas como grupos pró-democracia, na medida em que estão promovendo ideias de liberdade” e isso é ruim para o governo atual.
Quem perde é a população
     Arch Puddington, vice-presidente de pesquisas da Freedom House explica que os maiores prejudicados são as pessoas atendidas. Sem o apoio financeiro do exterior, esses trabalhos não se sustentam. “A maior parte dos trabalhos das organizações ocidentais é amparado por organizações religiosas… As ONGs locais na maioria das vezes não têm experiência nem capacidade para resolver problemas de saúde ou questões de educação”, analisa.
     O professor Stephen Offutt, do Seminário Teológico Asbury, estuda o desenvolvimento social apoiado por organizações religiosas. Ele entende que a presença de muitas ONGs estrangeiras é “frequentemente consequência de um Estado pobre e fraco, que depende delas para fornecer serviços de saúde ou de educação”.

     Porém, esses benefícios são minimizados “Quando as ONGs começam a dizer coisas que os governos não gostam e isso os deixa nervosos”, e isso os fazer criar barreiras, encerra. Com informações de Christian Today