PREPARA-TE BRASIL CRISTÃO
PROFECIA – ELEIÇÕES 2022
Pr.
Érico R. Bussinger
A
uma semana da eleição em 2ºturno, quero trazer a público o que Deus tem
revelado sobre o Brasil, o presidente Bolsonaro e nós cristãos.
Há
tempos, antes das eleições de 2018, Deus havia revelado que levantaria no
Brasil um “JEÚ”, personagem bíblico emblemático, caracterizado pela sua
voluntariedade, coragem e violência. Ele era um dos capitães do exército de
Israel. Deus havia dado ao profeta Elias a missão de ungi-lo rei de Israel,
para desarraigar a casa de Acabe (quem
no Brasil hoje?). Elias transferiu a missão para Eliseu, que a passou a um
discípulo de profeta, que cumpriu a missão. Imediatamente o Jeú assumiu a
postura e passou a se revoltar contra o rei Jorão (filho de Acabe) e o matou
bem como a Acazias, seu sobrinho, rei de Judá.
No
Brasil o Jeú seria o Bolsonaro, que se lançou e se elegeu voluntariamente, sem
ajuda partidária e sem acordos políticos. O Jeú brasileiro avançou, contendeu, defendeu
os cristãos, mas se acomodou e gostou do poder. Logo logo começou a fraquejar
perante o STF, se rebaixou e deixou o judiciário crescer até assumir o
protagonismo de poder dominante que tem hoje. Igualmente se rebaixou perante o poder
legislativo, perante a grande mídia e a opinião pública. Somente ao final do
seu mandato de 4 anos chegou a controlar o seu próprio poder executivo. E
imaginando poder conseguir se reeleger para mais 4 anos, postergou a realização
da missão que Deus lhe confiara para os 4 anos seguintes.
Deus o levantou para um mandato de 4 anos
de poder, não mais. Esse mandato chega ao seu final com grandes
realizações na Economia, em obras, no agronegócio e no emprego. É bênção de
Deus. O povo evangélico que apoiou o Jeú brasileiro entrou na carona do sonho de
mais um mandato de poder, em especial os seus líderes, que desfrutaram de
benesses no Governo. Mas se frustrarão conjuntamente.
Agora
Deus diz que não haverá esse novo mandato, pois que o Brasil precisa seguir o curso do mundo e o tempo é de domínio do
espírito do anti-Cristo, o globalismo. Bolsonaro tem, portanto, apenas menos de
3 meses para concretizar a sua missão junto a Deus, o que provavelmente terá de
fazer à custa de medidas de exceção e violência, se o quiser realizar.
As
eleições presidenciais de 2022 envolveram um segundo turno, que tem feito o
Brasil evangélico se engajar em peso na campanha presidencial. Bolsonaro, além
de se tornar o candidato evangélico, é também o candidato da maioria católica e
de todos os conservadores nacionalistas. Mas não o é dos liberais, dos esquerdistas,
dos anarquistas e dos globalistas, envolvendo a grande mídia e o grande capital
financeiro, muito menos tem a simpatia do judiciário brasileiro.
Em
várias revelações recentes (tudo pode mudar, pela oração), Deus o tem mostrado
competindo vigorosamente, mas sem vencer. Deus tem abençoado a sua
campanha, que não tem sofrido reveses, acidentes, cataclismas nem tropeços. É
bênção inegável de Deus. E chega ao
final disputando honrosa e competitivamente. Só isso.
Deus
tem mostrado que não interferirá no resultado das eleições. A urna
eletrônica continua inauditável por entidades independentes e sem certificação.
O sistema de apuração idem. O resultado será dado pelo presidente do TSE, com
dados entregues por um responsável por uma empresa privada contratada (SMARTMATIC?),
que os receberá das mãos de alguns poucos técnicos que trabalham secretamente.
Não há dúvidas a respeito.
Deus me revelou o presidente Bolsonaro como
uma vaca malhada indo alegre e distraidamente para o sacrifício. Malhada
porque não é puro. Ele está confiante na multidão que o apóia e provavelmente
nos seus “especialistas” em guerra cibernética. Mas os juízes do certame estão
de olho nisso também.
Uma
vez avaliado o resultado desfavorável, o presidente norte-americano já tem o
discurso pronto para parabenizar o adversário “vencedor” e a grande mídia a proclamá-lo.
Como ocorreu nos EUA.
Bolsonaro
está indo desprevenida e infantilmente para o sacrifício, desmobilizando a
multidão que o apóia e calando os militares. Apoiadores, desprevenidos, estão
esperando pela iniciativa militar. Como em 1964. Estes, desmobilizados,
aguardam a revolta popular para agir. Esta, pode não acontecer, como o caso
Jânio Quadros em 1961. Estratégia confusa.
O povo cristão está mobilizado de norte a sul do país (as
igrejas também), mas apenas orando pelas votações. Estas darão resultado desfavorável, podendo pegar todos esses de
surpresa. Para mudar a situação, as orações deveriam ser dirigidas a Deus no
sentido de mudar a atitude do presidente, que até então sempre se acovardou em
momentos críticos de confrontos. O Jeú foi levantado por Deus por ser Jeú. E
não tem sido no Brasil. Para um outro resultado, o Jeú deveria manter seus
seguidores mobilizados e suas tropas de prontidão, para evitar qualquer ação
maléfica detectada. Ainda a tempo. Se aguardar a publicação do resultado, qualquer
reação vai ser considerada nada mais que choro de perdedor. A exemplo do que
ocorreu nos EUA.
Outra revelação de Deus
dá conta de que o país passará por uma fase de confusão, terá vários
governantes se sucedendo, inclusive uma mulher como a Atalia da Bíblia, até
chegar à estabilidade mais tarde, com um outro governante alinhado com o
globalismo. Deus é quem constitui governantes.
Estas são algumas dentre
outras revelações de Deus , com minhas considerações explicativas.
Sábado,
22 de outubro de 2022