quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

PROFECIAS DE JUÍZO SOBRE O BRASIL

O Pr.  Márcio Valadão, da Batista da Lagoinha, leu este texto na íntegra  pela manhã do domingo 16 de dezembro 2016 no culto e a igreja foi impactada de tal forma, que as lágrimas de arrependimento pela nação brasileira foram inevitáveis!  Leia:

UMA NAÇÃO SOB JUÍZO...

     Nós estamos, claramente, passando por um tempo de juízo no Brasil. A derrocada da nossa economia, a violência crescente, as catástrofes naturais sem precedentes, as pragas manifestadas por epidemias e doenças que há pouco tempo nem se conhecia e tantas outras realidades que afetam tragicamente a vida dos brasileiros hoje, não são apenas uma infeliz coincidência. Deus está açoitando uma nação que não reconheceu o tempo da sua visitação e desprezou a graça que lhe tem sido oferecida.

     Que o Espírito foi derramado sobre o Brasil, ninguém pode negar. Nas últimas décadas vimos muitas manifestações do seu agir, produzindo movimentos sobrenaturais e abrindo portas amplas à pregação do evangelho. Profetas e mais profetas se levantaram aqui e vieram de outras nações para soprar fôlego de vida sobre nossa nação. O que fizemos, porém, com tudo isso?

     O Brasil dos quarenta milhões de evangélicos de hoje é mais podre e mais corrupto do que o de ontem, que tinha menos crentes. Estamos vendo as entranhas da nossa classe política e empresarial sendo expostas com sua vergonha pela Justiça, mas isso é só uma tênue amostra do que, de fato, é a ética e a moral do nosso povo. Sim, do nosso povo, pois a desonestidade indecente não é marca apenas dos políticos, mas de grande parte de nossa população, incluindo, pobres e ricos, cultos e indoutos, descrentes e... Evangélicos! Infelizmente, professar a fé em Jesus não denota mais o compromisso de andar como Ele andou.

     Eu gostaria de dizer outra coisa, mas minha percepção profética não permite. Nossos próximos anos não serão fáceis. De uma forma geral, as coisas vão piorar. Não falo apenas de economia (pois para isso, não é necessário ser profeta), mas de tragédias que abalarão as estruturas da nossa nação. Guardem o que estou dizendo. Povos de outras línguas comerão o nosso pão e rirão do nosso luto. Falo em nome do Senhor!
     Uma leitura de Jeremias 5 pode nos ajudar a enxergar o Brasil de hoje como Deus enxerga. Recebi esse texto de uma jovem, durante um tempo de oração, e entendi perfeitamente o recado de Deus. Sua vara fustigará os nossos lombos. Até quando? Até que sejamos quebrantados, como nação.

     Historicamente, quando Deus envia juízo, Ele encontra um remanescente que o busque e que aplaque a sua ira. Que façamos parte disso! Permanecer fiéis não nos livrará completamente das dores da disciplina, mas nos dará a força que precisamos para resistir e a oportunidade para sermos testemunho e voz profética no meio do caos.

     Temos que nos arrepender! O altar tem sido profanado nesta nação e a oferta do Senhor, desprezada. Se é verdade que milhões e milhões lotam os templos, é verdade também que uma grande parte (dos evangélicos) aí está (também) servindo a Mamon, cultivando sua velha ganância, buscando o brilho da prata, só que agora “em nome de Jesus”. Pior, isso inclui uma parte considerável da classe pastoral.

     Temos que nos arrepender da feitiçaria, não somente daquela que é feita nos terreiros e encruzilhadas, mas da que é praticada nos altares evangélicos. Chega a ser absurda a supersticiosidade e o sincretismo maligno fomentados por uma legião enorme de falsos mestres e falsos profetas, que se multiplicam como ratos. A venda de objetos e rituais com supostos poderes miraculosos mistura o comércio com o engodo na Casa de Deus. Outro dia, assisti um vídeo em que pastores de uma das maiores denominações do Brasil desciam a uma mina de ouro para buscar a “água da prosperidade”, para ser distribuída (ou vendida) aos fiéis que, certamente, ávidos pelo apelo das riquezas mundanas, nem se dariam ao trabalho de julgar o desvio teológico e de perceber o ridículo a que seriam induzidos.

     Uma liderança “cristã” que ilude seu povo com águas da prosperidade, rosas sagradas e lascas da cruz não é melhor que os pais de santo, que fazem o mesmo em seus terreiros. Na verdade, é pior... E que diferença há entre um esotérico que confia no seu patuá e um crente que, ao invés de colocar sua fé em Jesus, recebe um “amuleto gospel” do seu pastor e o pendura em casa, como fonte de proteção? Nenhuma!

     Temos que nos arrepender da idolatria, não só da que se pratica em procissões e templos consagrados a entidades mortas, supostos “santos”, que têm boca, mas não podem falar. Há também idolatria às personalidades humanas nas igrejas protestantes, com líderes e artistas sendo alçados pelo povo à categoria de “semi-deuses”, acima do bem e do mal, muitos deles com um testemunho tão sujo que não mereceriam admiração nem nos antros do mundo.

     Como Deus não visitaria com juízo uma nação que, tendo sido apresentada ao evangelho, segue expondo sua imoralidade a céu aberto, nos carnavais e marchas gays da vida? Nossos governos erotizam crianças em escolas públicas, com materiais pornográficos e nossas leis dizem “bem-vindo” ao homossexualismo e toda forma de perversão sexual. Mas será que esse espírito não está livre para atuar também nas casas das famílias brasileiras e em muitos espaços da própria igreja? Pornografia, adultério, pedofilia, prostituição e pederastia não mancham também os altares? O que dizer dos pastores e personalidades “gospel” que estão no segundo ou terceiro casamento, sem argumentos bíblicos que lhes desse tal direito; ou dos que usam o seu feitiço travestido de “unção” para seduzir ovelhas aos matadouros da imoralidade?

     Não estou falando de uma nação ignorante. O evangelho foi apresentado ao Brasil. Muitos dos que afrontam a santidade de Deus, ou estão na igreja, ou passaram por ela e decidiram voltar ao chiqueiro do mundo. A maioria absoluta já, ao menos, ouviu a Palavra ou teve oportunidade de fazê-lo e não quis. Portanto, somos indesculpáveis.

     Se Jesus proclamou juízo sobre a cidade onde viveu, dizendo: “Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje”; se Ele chorou sobre Jerusalém, lamentando o fato de que seus filhos seriam entregues à espada, já que ela não reconheceu o tempo da sua visitação (conf. Lucas 19:41-44), porque seríamos nós poupados, tendo desdenhado tanto da Verdade, como nação?

     Obviamente, no meio de tudo isso há um povo fiel, um remanescente que teme ao Senhor e respeita a sua Palavra. Como nos dias de Elias, enquanto Israel era fustigado com a seca e a fome, sete mil joelhos recusavam curvar-se diante de Baal; como no cativeiro babilônico Deus encontrou Daniel, Ananias, Mizael e Azarias, entre outros, para manter a honra do altar, há muitos crentes e igrejas hoje que, remando contra a maré, permanecem na Verdade. Que nos esforcemos para fazer parte desse remanescente, pois é dele que pode brotar de novo a misericórdia.

     Os próximos anos não serão fáceis, fique você avisado disso. A vara de Deus sobre os lombos do Brasil já começou a arder e será pesada. Não é mero castigo, mas a disciplina de um Pai que quer essa nação de volta. Ele é justo em fazê-lo, não questione. Apenas disponha-se a ser um argumento que aplaque a sua ira, a permanecer como uma testemunha fiel no meio das trevas, a chamar pessoas para viverem o verdadeiro evangelho e a interceder, como legítimo sacerdote, para que a justiça e a genuína fé cristã possam, de fato, voltar a prosperar.

     Não me entenda mal, eu lhe peço. Eu não sou um irresponsável, unindo-me a Satanás para acusar a igreja. Sou parte dela. Eu a amo! Sinto vergonha dos seus pecados, porque eles são meus também. Quero me unir ao Espírito e gemer por ela. Quero ser um argumento para que a esperança e a fé verdadeira, comprometida com a Palavra, não se apaguem de vez nesta nação. Ao contrário, que se multipliquem, até que possamos virar esse jogo e ver o Senhor recolhendo a vara da punição.


Por favor, junte-se a mim nesta busca! Os próximos anos não serão fáceis para nós, mas há um caminho: “Se o meu povo, que por mim se chama, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, eu ouvirei”, diz o Senhor (2Cr.7:14).

terça-feira, 15 de novembro de 2016

CRENTES QUE NÃO DÃO FRUTO vão se perder?


LUZ ou ILUMINADO 
Pr Érico Rodolpho Bussinger
      Na Bíblia o conceito de LUZ está sempre relacionado com Deus (1 Jo.1:5). A luz tem também a ver com a VERDADE. Andar na luz é ser transparente, ter a sua vida e as suas intenções claras aos outros, e andar na VERDADE tem a ver com a sinceridade. Quem se fecha, vive uma vida privada e não se expõe está em trevas. As TREVAS são sempre relacionadas com o mundo, onde domina Satanás e a morte impera. Todos esses conceitos estão relacionados com as pessoas que não são de Deus, mas também com os religiosos por interesse, que não AMAM seus irmãos ou não têm compromisso com eles ou mesmo nem sabem quem são os irmãos (1Jo.1:5-11). É possível ter religião e andar em TREVAS. Isso traz condenação com certeza (Jo.3:19).
     A questão importante então é se você é LUZ ou se anda nas TREVAS. Como saber? É fácil. Não se trata de conceitos ou teorias. É prática. Basta observar suas obras, ou mesmo a distribuição do seu tempo. Você ama mais a LUZ ou as TREVAS? Qual é o resultado da sua religião? Você ama seus irmãos e tem compromisso com eles?
     Deus é LUZ. Jesus veio prá ser a LUZ DO MUNDO (Jo.8:12). Essa função Ele nos delegou a nós, seus discípulos (Mt.5:14). A LUZ que o mundo tem hoje somos nós, a referência de VERDADE e EXEMPLO a ser seguido. Mas NÓS quem? Será que todo crente é LUZ?
      Entre nós, que certamente vivemos os últimos tempos, há muito mais pessoas nas igrejas querendo RECEBER do que propriamente querendo SER. A Santidade é assunto que hoje espanta os crentes. Falar em meditar nas Escrituras dia e noite é quase motivo de desprezo. Exigir que irmãos AMEM seus irmãos praticamente nenhum pastor se atreve a isso, sob o risco de fracasso total. Eu diria então que na igreja há muitos ILUMINADOS (ou ABENÇOADOS). Isso muita gente quer. Ficar no foco dos holofotes muita gente quer. Aparecer. Falar. Cantar. Ter oportunidades para estar à frente. Também receber bênçãos e gozar de PROSPERIDADE muitos querem. Viver uma vida confortável, ABENÇOADA se busca com intensidade. São coisas desejáveis. Eu diria que isso é ser ILUMINADO. Em geral essas pessoas não têm LUZ própria. Eles gostam de contar testemunho dos outros, reproduzir inspiração dos outros, repassar (como na INTERNET) o trabalho dos outros. Mas não têm muita inspiração própria recebida de Deus. São cristãos da MODA. E gostam de estar no centro do FOCO (de LUZ). Mas não são LUZ, porque não AMAM seus irmãos, não querem compromisso e não têm verdadeira comunhão com eles (1Jo.1:6,7). Apesar de crentes, irão para o castigo eterno, segundo o Senhor Jesus (Mt.25:45,46).
     Afinal, você é LUZ ou somente ILUMINADO (A)? Na Igreja você É ou você só RECEBE? Conhece seus irmãos e tem comunhão com eles ou só assiste reuniões? Você é estrela, que tem luz própria ou apenas planeta, ILUMINADO. Lembre-se que a dicotomia teológica é muito forte. Salvação ou Perdição. Ou você está na LUZ e é LUZ ou está nas trevas e será condenado por isso. Não há meio termo. Os só ILUMINADOS serão condenados (Heb.6:4-8).
Afinal, ILUMINADO ou LUZ?

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ESTÍMULO A ARRASTÕES

SITUAÇÃO  DE  MENORES  INFRATORES  NO  BRASIL

     Eu tenho ficado estarrecido em verificar até onde os últimos governos do país nos conduziram, com relação à criminalidade de menores.  Para começar, pela lei, tudo que os menores fazem não é considerado crime, mas apenas atos infracionais.
     Pelo conjunto de leis atuais, quando um menor comete um crime bárbaro, hediondo, e é preso em flagrante, ele é detido e vai a julgamento.  O juiz apenas pode decretar que ele fique "internado", por no máximo 6 meses. Não pode também decretar a duração de uma pena (que seria no máximo 3 anos).  O menor infrator ficará preso 6 meses e passará por uma reavaliação.  Ao reanalisar o caso o juiz também não pode, pelas leis, julgar quaisquer antecedentes, como outras infrações ou a conduta do infrator.  Também não pode julgar a gravidade da infração em tela.  Apenas pode julgá-lo pelo comportamento social nos últimos 6 meses.  Em caso de contra-recomendação ele pode no máximo condená-lo a uma internação de mais 6 meses.  E assim sucessivamente, até 3 anos.
     O que se tem verificado, no entanto, é que, qualquer menor infrator de alta periculosidade se comporta "exemplarmente" nos 6 meses de internação.  Quando nada, os funcionários da casa de internação o relatam, para ficarem livres dele.  Como o juiz não vai a essa casa, ele leva em consideração apenas o relatório da entidade.  Tendo um comportamento exemplar, nada justifica mais a sua manutenção, pelo que é declarado "ressocializado" e é posto em liberdade.
     E a história continua.
Pasmem por esta realidade atual do país.
     Quando recebermos notícias cada vez mais frequentes a respeito de arrastões de menores, vamos entender os porquês.
     Ore pelo Brasil.  Cada dia mais!

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

ÚLTIMO SOPRO DE OPORTUNIDADE AOS CRISTÃOS NO OCIDENTE


DONALD  TRUMP  E  O  ANTI-CRISTO
                      Pr.  Érico  R.  Bussinger
     Contra todas as expectativas e perspectivas do mundo todo, que se tornaram mais em torcidas do que análises (pelo que elas devem ser questionadas), sagrou-se eleito Presidente dos EUA o mais  indesejado candidato, o misterioso  DONALD  TRUMP.  Conhecido muito mais por ser bilionário e extravagante, do que propriamente por suas idéias, Trump adotou algumas bandeiras políticas altamente criticadas pela maioria do mundo e inclusive pela unanimidade da grande mídia de sua pátria.  Prometendo fazer o país retornar às suas origens, reavivando o potencial da indústria dos EUA, Trump visualiza fazer com que os rendimentos da economia se traduzam em bem-estar para os norte-americanos, ao invés de serem canalizados para outros países, como a China, e para a grande massa de imigrantes estrangeiros de seu país.
     Com essas bandeiras políticas ele quis agradar a grande classe média americana, incluindo nesse conjunto todos os conservadores cristãos, que têm vivido estupefatos ante a inclinação vertiginosa dos EUA em direção à liberalização dos costumes e da ideologia de gênero,  à pregação da laicidade do estado, combatendo o cristianismo  e dos ataques à família. Isto foi o que fez parte da grande bandeira política do Obama, que ele chama de "a mudança" (change).  Com os rumos que o país tomou nos últimos anos, a Economia migrou rapidamente para o fortalecimento da China e da Ásia e as idéias políticas fizeram os EUA andarem a reboque da Europa.
     Nos últimos anos a Europa deu a bandeira (como as mudanças climáticas) e os EUA deram a "polícia" (seus exércitos) para  manterem  a paz e a ordem no mundo.  Há muito tempo também a ONU se despregou totalmente dos EUA, embora mantenha nesse país a sua séde.
     O significado escatológico disso tudo é claro:  Só mesmo um milagre de Deus poderia fazer o Trump ser eleito.  Ele fez também a maioria do Senado e da Câmara dos Deputados.  De quebra, ainda  fará a nomeação do novo ministro da Suprema Côrte, desequilibrando o empate atual nessa côrte.  Só mesmo milagre!
     A eleição de um conservador que se diz cristão e se faz acompanhar por outros cristãos conservadores retardará um pouco a formação do grande bloco de apoio ao Anti-Cristo, aquele que unirá EUA, Europa e o ocidente.  Por outro lado, a atuação nacionalista da política de Trump unirá mais rápido ainda o Oriente em torno da China, o que será o outro bloco adversário na batalha do Armagedon, quando Jesus Cristo voltará.  Quanto à Rússia do sr.Putin, que inicialmente mostra satisfação com a vitória de Trump, logo revelará suas diferenças, aproveitando um clima de guerra fria com os EUA, para unir a sua base de apoio, qual seja, a Turquia, Irã e os países árabes, numa bandeira comum de ataque a Israel. Nisso a Rússia de Putin será o Gogue dos cap.38 e 39 de Ezequiel, que invadirá Israel.
     Como se pode concluir, apesar de a eleição de Trump representar uma aparente aglutinação de forças conservadoras contra o espírito do Anti-Cristo, creio que será a última chama de oportunidade, como o reinado do Rei Josias em Judá, antes do cativeiro. A oportunidade de os cristãos e forças conservadoras se aglutinarem nos EUA será de curta duração e sem dúvida a última oportunidade.  Trump não conseguirá ser um bom líder, poderá sofrer atentado no meio do mandato e fará os organismos internacionais, a mídia, os formadores de opinião e as forças religiosas seculares, todos se unirem contra os cristãos, dando ensejo à plataforma de um "salvador" do mundo, capitaneado pela ONU, que será o próprio Anti-Cristo. Ou seja, a eleição de um conservador cristão (que ele propriamente não é) só fará unir mais depressa as forças oposicionistas liberais e reformadoras .  Isso "asfaltará" o caminho do Anti-Cristo. 
     Além do mais, a globalização é uma realidade inegável (embora não do gosto da maioria) e sozinho o Trump não poderá enfrentá-la.    Ao final, Trump sairá vencido.  E com ele todos os cristãos e conservadores do mundo todo.
     Donald Trump não representa só os evangélicos norte-americanos.  E também não podemos dizer que Deus é a verdadeira paixão dele.  O fato de Deus, que é soberano, tê-lo "eleito" não significa que ele fará toda a vontade de Deus. Na Bíblia os livros dos Reis e de Crônicas ilustram muito bem a História.  E Donald Trump será apenas mais um.  Mas não devemos nos esquecer que Deus, soberano que é, pode continuar "escrevendo a História", embora com "linhas tortas",  usando quem Ele quiser.  No passado Ele usou o Faraó, o Nabucodonosor, o rei Ciro da Pérsia e muitos outros, sem que necessariamente eles fossem seus seguidores.  Deus pode eleger e usar o Trump também.
     Em resumo, ninguém pode duvidar de que somente um milagre (de Deus) poderia eleger o inicialmente desacreditado Trump. E também não foi por sua capacidade, ou habilidade política, que ele foi eleito. Mas com toda certeza, Trump  foi eleito para cumprir um papel importante nestes últimos tempos, inclusive unir o mundo e revelar o Anti-Cristo (que inicialmente será o Anti-Trump).               Rio, novembro de 2016

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

OBEDECER OU PENSAR...



 QUANDO  NÃO  ENTENDEMOS...
                         Pr.  Érico  Rodolpho  Bussinger
      Na época do Renascimento (uns 500 anos atrás) começaram a endeusar a "razão".  E não foi por coincidência.  Havia uma mente pensante dirigindo o mundo contra Deus, naquela época também.  Para os últimos tempos, em que já estamos vivendo, do que fartamente nos advertiu o Senhor, os homens deixariam o Senhor e a fé por qualquer outra coisa.  A lógica, a verossimilidade (o que parece ser a verdade) e a razão receberiam destaque.  E em conseqüência os homens se afastariam da verdade (o que é a essência da apostasia).   Desde que nossos pais Adão e Eva quiseram comer da árvore do conhecimento, de lá para cá isso tem norteado todo  avanço da humanidade e todo progresso da Ciência.
     Em Mc.11:1-7 encontramos a ordem de Jesus para seus discípulos irem à sua frente buscar o jumentinho.  Era evidente que alguém iria protestar, como é óbvio que em todo ato de obediência que tivermos que fazer, para agradar a Deus, haverá alguém (ou a nossa própria razão) a questionar.  Na hora não daria para entender porque o Mestre queria montar um jumentinho (e não a mãe, adulta).  Só bem mais tarde se compreendeu o significado daquele ato.
     Ainda em Mc.11:12-14 encontramos a inexplicável maldição de uma figueira que não tinha frutos, porque não era época. Só no dia seguinte os discípulos encontrariam uma explicação de Jesus.
     O apóstolo Pedro nos recomenda que "cinjamos" o nosso entendimento, para dar lugar à obediência (1Pe.1:13,14).  E diz que é pela obediência que nós cristãos purificamos a nossa alma (1Pe.1:22).  Diríamos até que o "obedecer é melhor do que o questionar".  Mas é exatamente nisto onde nós encontramos os maiores desafios para a nossa obediência e o nosso crescimento em direção à maturidade.  É difícil para nós que "pensamos" o simplesmente obedecer.
     O apóstolo Paulo nos afirma que exatamente devido a esse ponto é que Deus não chamou muitos sábios segundo a carne, mas preferiu usar os de menos entendimento para realizar a sua obra maravilhosa (1Co.1:26,27).   A diferença de comportamentos reside exatamente na fé, sem a qual é impossível agradar a Deus (Hb.11:6).  Quem se dirige pela razão vai perguntar primeiro.  Quem se dirige pela fé vai obedecer primeiro.  Os frutos desses dois comportamentos se diferenciam claramente. E têm conseqüência pelo resto da vida e da eternidade.
     Se quisermos "entender" a obra de Deus primeiro, vamos certamente ser impedidos de agir pela fé, o que pode nos fazer retroceder até à perdição (Hb.10:39).  É triste pensar-se nessa hipótese, de um "crente bem intencionado" vir a naufragar exatamente na fé (1Tm.1:19).
     Eu creio que a maioria de nós teremos sempre dificuldades espirituais na área de nossos pensamentos.  Quando a "deusa razão" se entroniza (e os homens elogiam muito uma pessoa assim) já estamos próximos de desagradar a Deus.  É,portanto, muito pertinente a recomendação de Pedro:  "cingir o entendimento".  Eu entendo isto como sendo a necessidade de "amarrarmos" o nosso entendimento, em prol da obediência, para irmos purificando a nossa alma (1Pe.1:22). Segundo Paulo, isso seria equivalente a "levar todo o pensamento cativo à obediência de Cristo" (1Co.10:4,5).
     Em resumo, sempre haverá muita coisa que não entenderemos.  Mas o melhor será nos dirigirmos pela obediência ao que sabemos.  É melhor nos dirigirmos pelas nossas certezas (fé) do que pelas nossas dúvidas (onde trabalha a razão).  E quando com o Senhor, por toda a eternidade, acredito que teremos oportunidades suficientes para tirar nossas dúvidas todas.
     Lembrando que seremos justificados pelas obras (fruto da obediência) - Tg.1:21,24,25, não deveríamos perder muito tempo com o que não entendemos.  A enciclopédia da ignorância é sempre muito maior do que a do conhecimento (aqui na Terra).
     Seja você também uma pessoa que persevera pela fé e segue para produzir frutos (Hb.10:38,39).
Paz! 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

MUNDO VAI SE PREPARANDO PARA A GRANDE TRIBULAÇÃO


Profecia Islâmica

      Distando cerca de 5 quilômetros do Coliseu fica a sede do Vaticano. Robert Spencer, estudioso do Islã que mantém o conhecido site Jihah Watch lançou um livro ano passado sobre o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Ele explica que, antes da “batalha final”, chamada pelos cristãos de Armagedom, há algumas profecias islâmicas que precisam se cumprir.
Uma das mais importantes é a conquista de Roma, incluindo o Vaticano. O EI fala constantemente sobre a necessidade de se preparar para o retorno do messias muçulmano: o Mahdi.
Segundo Spencer, radicais islâmicos defendem que a conquista de Roma deve ocorrer dentro dos próximos anos, no máximo até 2020. Eruditos muçulmanos ensinam que Maomé profetizou que as duas grandes cidades romanas seriam conquistadas: Roma e Constantinopla. A antiga Constantinopla chama-se hoje Istambul, e já é uma cidade muçulmana.
     O Estado Islâmico revelou parte de seu plano em uma publicação on-line onde explicou que pretendia usar células terroristas que já estão reunindo muçulmanos que vivem em solo europeu.
Para ele, a conquista de Roma “será o sinal completo da superioridade do Islã sobre o cristianismo, marcando sua derrota final”. Para evidenciar isso, o papa deverá ser decapitado em praça pública, com a execução transmitida para o mundo todo.
Para o Estado Islâmico, todos os papas foram seus inimigos e que “Francisco continua a esconder-se atrás de um véu enganador de ‘boa vontade’, escondendo suas intenções reais de subjugar o povo muçulmano”.
Argumentam que o líder católico – e todos os cristãos que pensam como ele – “tem lutado contra a realidade” em seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz. Lembra os leitores muçulmanos que pegar a espada para a jihad é sua “maior obrigação”




















quarta-feira, 19 de outubro de 2016

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO como Ferramentas

                  


  PNEUMATOLOGIA



     Esse termo (Pneumatologia) tem sido usado para designar o estudo teológico a respeito do ESPÍRITO SANTO e de suas manifestações.  A esse respeito há muito material publicado, mormente no meio evangélico.  A maioria versa sobre os conceitos teológicos em que creem os cristãos acerca da terceira pessoa da Trindade. Mas aqui há uma visão bem diferente, mais prática.



     Tendo sido criado em meio evangélico tradicional, houve uma época, ainda em minha juventude, quando me deparei com a necessidade de mais "unção" para pregar e ser convincente. Na época falava-se muito sobre o BATISMO NO ESPÍRITO SANTO, como uma segunda bênção, distinta da conversão e batismo nas águas.  Era a chamada RENOVAÇÃO ESPIRITUAL, ocorrida no Brasil de 60 a 50 anos atrás.  Os pentecostais já falavam em línguas estranhas e buscavam milagres. Agora chegava a vez da renovação carismática nas denominações tradicionais.  E por necessidade, eu também fui "buscar" o batismo com o Espírito Santo. E o encontrei, bem como se descortinou diante de mim um "verdadeiro universo espiritual". Tive necessidade de me debruçar sobre as Escrituras, a fim de me certificar das bases bíblicas referentes ao tema. É evidente que li a Bíblia toda várias vezes, pensando no assunto.  O que trago nesse estudo é o resultado dessa "pesquisa".



     Esta apostila que preparei para aulas que dava em Seminário tem um forte enfoque sobre as bases bíblicas referentes à atuação do Espírito Santo nos crentes, bem como procura esclarecer a prática dessas manifestações, os desvios, a aplicabilidade nos cultos e os demais aspectos referentes ao uso dos DONS ESPIRITUAIS. Por fim abordo a conceituação de ministérios e os resultados da edificação provenientes da atuação do Espírito Santo.



     Baixe em nosso site www.webradiorama.com   a mencionada apostila e faça bom proveito dela, bem como procure "entender" os mistérios desse "mundo pentecostal" ou carismático.



Paz!