A MULHER EDIFICA ou DESTRÓI A SUA CASA
Pr. Érico R. Bussinger
O texto de Pv.14:1 da Bíblia, que consideramos inspirado por Deus, embora trate de assuntos terrenos, como o bom andamento de
uma casa (família, lar, casamento etc.), nos ensina lições preciosas. E é evidente que, mesmo à luz do Novo Testamento, contém recomendações válidas para todos nós.
O texto nos diz que
“a mulher sábia edifica a sua casa...” Podemos analisar esse aspecto sob muitos ângulos. P. ex.: “será que há mulheres que são sábias e outras que não?” ou qualquer mulher pode ser sábia ou não ser? Será que o texto é uma recomendação, ou um veredito, que não se pode mudar, um juízo ou apenas uma constatação? E como podemos usar essa afirmação?
Sem querer me aprofundar nas variações a respeito do assunto,
entendo que não há mulheres que nasçam sábias. Todas são pecadoras (Rm.3:23). Mas se a recomendação proverbial é para que busquemos a sabedoria, então
“TODAS AS MULHERES PODEM SER SÁBIAS”. Mas será que isso dependerá só de elas o quererem? Ou dependerá ainda de circunstâncias favoráveis (como apoio dos pais, educação, religião, orientação do marido etc.,)? Em princípio, essas lições são válidas para todas as mulheres. E é claro que os maridos também devem sabê-lo. Afinal, qual marido não há de querer uma mulher sábia? Ou haverá marido que da mulher só quer mesmo seu lado feminino? Neste caso porque teme a sua concorrência, no caso de ela ser sábia, como a mulher virtuosa de Pv.31.
A sabedoria leva a mulher a investir no LAR (a sua casa). Isto significa que, desde moça (antes de se casar) ela deverá
“SONHAR” com ser uma boa dona de casa, boa esposa, boa mãe, boa administradora do lar. E não é o que ocorre. A maior parte dos ensinamentos e exemplos que as jovens recebem (e mesmo nas igrejas, pasme-se) é no sentido de desenvolverem a inteligência, o estudo, a carreira e principalmente a aparência. Também entendo que a maior prova de insensatez e inconseqüência de uma mulher é só investir na sua aparência e sensualidade. O resultado se vê no alarmante índice de divórcios, de mães solteiras e mulheres frustradas (além da crescente adesão ao homossexualismo feminino). As mulheres mais velhas deveriam analisar a História e recomendar às mais novas o investir no LAR (Tt.2:3-5). Mas não é o que fazem. E a influência do mundo, através dos conselhos das “mais jovens”, do padrão de vida transmitido nas novelas, das ênfases do mundo capitalista, tudo isso vence os bons conselhos e o que vemos é...
UM CONTINGENTE CADA VEZ MAIOR DE MULHERES “INSENSATAS”,
que com suas próprias mãos (inexperientes), destróem seus casamentos, suas famílias e seu futuro.
E onde se encaixaria a culpa dos maridos no caso de casamentos desfeitos? Será que, pelo texto, apenas à mulher cabe a responsabilidade pelo lar destruído?
Eu entendo que nós não devemos tratar de “culpa” de ninguém. Isso para nós é atribuição de Deus e faz parte do “julgar”, o que não nos compete. Quem gosta de tratar de culpa são os “psicanalistas” (em especial aqueles que não gostam de Deus).
Uma mulher infeliz é, aos olhos de Deus, a “ÚNICA RESPONSÁVEL” pela sua situação (Ez.18:4,20). Assim como o homem. A Bíblia prevê situações de casamentos desfeitos, como em 1Co.7.
Mas a frustração, a infelicidade e a condenação eterna são conseqüências exclusivas de cada um.
Ao nos voltarmos para o início da criação, entenderemos para quê Deus criou a mulher. Portanto, que a verdadeira sabedoria entre na mente das
mulheres, para que sejam “VIRTUOSAS” e EDIFIQUEM a sua casa. E de público suas obras as louvarão.
Afinal, uma mulher- objeto, que INVESTE só na sua aparência, é uma INSENSATA?
O que dizer fas mulheres que passam uma vida ao lado de um homem e só destroem tudo e não conseguem construir nada ao lado dele. Acabam com tudo, detonam o patrimônio, uma vida inteira e nada construido ao lado dele, pelo contrario, destruiu o patrimônio que ele tinha conquistado quando era solteiro... como classificar uma mulher dessa?
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