sábado, 31 de agosto de 2024

COMO GANHAR ALMAS PARA FAZER DISCÍPULOS

 

Como arrebatar um coração 

Esta mensagem foi transcritas, com ajuda da IA, e editada por nós, para sua edificação.
Leia-a com iluminação do Espírito Santo. Caso queira ouvir a mensagem integral em áudio,  contate-nos.

Pr. Érico Rodolpho Bussinger

Como conquistar o coração de Deus através da graça, sinceridade e busca genuína por Sua presença.

Conquistar o Coração de Deus

     A verdadeira conquista do coração de Deus não se dá por aparências ou atitudes externas, mas por um compromisso sincero e profundo com Ele. A comparação é feita com a maneira como a mulher no “Cântico dos Cânticos” conquistou o coração de Salomão com um olhar e um toque especial, mostrando que o que realmente importa é a essência e a genuinidade do afeto. Da mesma forma, a conquista de Deus envolve uma paixão verdadeira e uma entrega completa.

Exemplo de Graça e Simpatia

     A história de Ester, que conquistou o coração do rei Assuero com sua graça e simpatia, ilustra que não são as aparências ou exageros que atraem, mas a autenticidade e a graça interior. A ênfase é colocada na simplicidade e na confiança em Deus, mostrando que a verdadeira atração vem de um caráter genuíno e da humildade, e não de adereços ou ostentação. A mulher cristã, assim como qualquer seguidor de Cristo, deve exalar essa graça, conquistando os outros não pelo exterior, mas pelo bom perfume de Cristo, pela simpatia e amor genuíno.

Como conquistar o coração de Deus:

     Para ganhar o coração de Deus, é necessário buscá-Lo de todo o coração, com sinceridade e amor. Homens como Abraão, Enoque e Davi encontraram graça aos olhos de Deus, não por serem perfeitos, mas por desejarem a intimidade com Ele acima de tudo. Deus se revela a quem O busca com paixão e verdade, e deseja que nossa maior ambição seja conquistá-Lo, não pelo que Ele pode nos dar, mas por quem Ele é.


Mensagem publicada na "bibliotecadopastorerico.com"

 

 

A tentação de fazer Jesus descer da cruz

Esta mensagem foi transcritas, com ajuda da IA, e editada por nós, para sua edificação.
Leia-a com iluminação do Espírito Santo. Caso queira ouvir a mensagem integral em áudio,  contate-nos.

Pr. Érico Rodolpho Bussinger

 

     O assunto principal da mensagem é a tentativa de Satanás de desviar Jesus da cruz, usando provocações e sofrimento para impedir a conclusão da obra de salvação.

A Estratégia de Satanás na Crucificação:

     O pastor explica que Satanás acompanhou Jesus durante todo o seu ministério e tentou fazê-lo descer da cruz para evitar a consumação da salvação. Usando os soldados e os líderes religiosos, Satanás provocou Jesus com zombarias e desafios, buscando que Ele usasse Seu poder divino para escapar da crucificação. Essa tática visava impedir que a obra redentora fosse completada.

O Papel dos Demônios e a Natureza da Tentação

     O pastor detalha a atuação demoníaca e como os demônios trabalham de forma estratégica e regionalizada com a finalidade de influenciar as pessoas para longe dos caminhos do Senhor, onde há vida. Eles são responsáveis por instigar e observar, tentando desviar os crentes da fé. Satanás utiliza esses demônios para promover o mal, criar guerras e destruir vidas, e está especialmente focado nos crentes frutíferos que podem fortalecer o Reino de Deus.

     A Fidelidade de Jesus e o Pecado: A mensagem destaca a importância da fidelidade de Jesus até a morte na cruz. Apesar das intensas provocações e do sofrimento, Jesus resistiu e não usou Seu poder para se salvar, completando a obra de salvação para a humanidade.

     O pastor adverte os crentes para não brincarem com o pecado, lembrando que, ao retornar ao pecado, estão desconsiderando o sacrifício de Jesus e crucificando-o novamente. A fidelidade a Deus e a rejeição ao pecado são essenciais para a vida cristã.

sábado, 23 de março de 2024

DEUS ENVIA CHUVAS PARA PROVAR O BRASIL

 

       DEUS  ESTÁ TRISTE  COM  SEU  POVO

                                   Pr. Érico Rodolpho Bussinger

      Aproximadamente uma semana antes de começarem as grandes chuvas de outono (a partir de 21 de março de 2024), os meteorologistas começaram a anunciar possíveis catástrofes, que uma frente fria vinda do Sul causaria. O foco final seria a cidade do Rio de Janeiro, onde as nuvens parariam por 3 dias. As chuvas intensas e contínuas poderiam ser as mais abundantes da história do Brasil e as consequências poderiam equivaler ou ultrapassar as chuvas fatais de 2011.

     O assunto tomou conta dos noticiários, se tornou assunto das manchetes e apavorou a maior parte da população, inclusive os cristãos. Governos se mobilizaram e inclusive fizeram um “feriado” extra na 6ª.feira, primeiro dos 3 dias do “dilúvio”.

     Praticamente não houve quem duvidasse da previsão. Afinal, todos os modelos meteorológicos convergiam para a mesma conclusão. E as pessoas se apavoraram, mas praticamente não houve uma igreja sequer que convocasse seus membros para orar, pedindo que Deus mudasse Seu desígnio. Afinal, todos acreditam na previsão fatalista da meteorologia. Mesmo os cristãos não concebem que é Deus quem manda a chuva, para bênção ou para disciplina (Jó 37:11-13).

     Desde 2011 Deus me revelou que aquelas chuvas eram de juízo e que outras viriam ainda. Além de outras catástrofes da natureza. Era Deus irado contra o Brasil, por causa do seu “sal” estar insípido (Mt.5:13).  Aliás, até hoje.

     Ocorre que a situação de 2024 é ainda pior, aos olhos de Deus.  A chuva destruidora atual estava anunciada pelo menos uma semana antes. Neste período, os cristãos (como os demais) endeusaram o  “ACASO” e idolatraram a “santa” METEOROLOGIA. Praticamente ninguém creu que o desígnio era de Deus e muito menos se dirigiu a Ele para perguntar o porquê. Todos tiveram a previsão como fatalista e se esqueceram do Deus de Daniel, aquele que “muda o tempo e muda as estações” (Dn.2:21). Até os cristãos creram que o acaso determina a fatalidade e a meteorologia o endeusa.

     Deus tem me revelado que está muito triste e irado contra o Seu povo. Não é à toa que o epicentro da calamidade foi determinado sobre o município de Duque de Caxias, uma das maiores concentrações de evangélicos do Brasil.

     Deve nos balizar o livro do profeta Joel. Nele Deus anunciou uma grande nuvem de gafanhotos se abatendo sobre o Seu povo. Hoje é nuvem de águas. A destruição que causariam seria terrível. A previsão deveria levar o povo de Deus ao jejum e oração, interrompendo até cerimônias de casamentos para tanto. Pastores deveriam chorar entre o pórtico e o altar. Pedindo misericórdia a Deus (Jl.2:15-17). Mas não é o que se vê.

     Não há registro histórico de que a destruição dos gafanhotos tenha ocorrido. Mas a semelhança se cumpriu na nuvem de guerreiros assírios que invadiu a terra de Israel, ia devorando tudo que passava à sua frente e ameaçava varrer a cidade de Jerusalém, no tempo do rei Ezequias. Este se pôs a orar com jejuns e Deus ouviu, agiu e livrou milagrosamente o Seu povo. (Is.37:36,37). O propósito da ameaça profética era fazer o povo de Deus se humilhar e orar (2Cr.7:14). Afinal, o país estava doente e precisava de cura. E o Brasil de hoje?

     Estou escrevendo ao final do primeiro dos 3 dias anunciados de chuvas. Ainda há esperança. Deus pode mudar o prognóstico. O rei Ezequias no início se rendeu à previsão fatalista da destruição. Mas depois, com a profecia de Isaías, se arrependeu e passou a orar e pedir o milagre, que afinal ocorreu. E no Brasil, como será?

     Por enquanto, a realidade mostra o povo de Deus colado em fé na TV ou no celular, adorando a “santa” METEOROLOGIA, ao invés de estar com jejuns e orações.

     Se a ameaça de Deus (não da meteorologia) não despertar o Seu povo, Deus continuará a agir no Brasil com outras calamidades ainda mais severas (Am.4:12). O próprio desfecho desta “chuvarada” estará a revelar onde está a fé do povo de Deus.

                                                                                  Nova Friburgo, 22 de março de 2024

sexta-feira, 15 de março de 2024

ENTENDENDO A LEI NO ANTIGO TESTAMENTO E NO NOVO

 

A Lei de Deus

                  Pr. Érico Rodolpho Bussinger

     A LEI, como é referida na Bíblia, se refere a um conjunto de Mandamentos, Estatutos, Testemunhos e Juízos, que regeram a DISPENSAÇÃO que vai desde o Monte Sinai até o final do Antigo Testamento (Ml.4:4).

     Num sentido mais amplo, a Lei sempre existiu. Por exemplo, no Jardim do Éden e na época dos PATRIARCAS, como Abraão, Isaque e Jacó, sem deixar de lado seus ancestrais, como Noé. A lei existiu também na época dos Evangelhos, com Jesus e mesmo depois, na DISPENSAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO.

     Entendemos a Lei como um padrão estabelecido pelo CRIADOR, para o bem da Sua Criatura. Como um projetista do SER HUMANO, Deus sabe o que é melhor para ele. Isso é a Lei.

     Na época dos Patriarcas, esse padrão era dado por instruções específicas de Deus, complementadas pela Consciência do Homem e o seu LIVRE ARBÍTRIO, que herdou por ter sido criado à imagem e semelhança do próprio Deus. Na época de Jesus a Lei era o próprio exemplo do Cristo. E em nossos dias a Lei é impressa em nós pelo ESPÍRITO SANTO.

     A Lei na forma de MANDAMENTOS (sejam os 10 mandamentos das tábuas de pedra, seja a totalidade dos 613 mandamentos catalogados pelos judeus em todo o Antigo Testamento) só existe porque foi pedida a Deus pelos israelitas, que não queriam mais a manifestação direta de Deus, que os apavorava (Dt.5:22-27). Assim, a Lei compõe o PENTATEUCO (segundo os Saduceus) ou todo o Antigo Testamento (segundo os Fariseus).

     A Lei do Antigo Testamento (pode ser também entendida como somente o PENTATEUCO), é composta, segundo o próprio Moisés, por: Mandamentos, Estatutos, Testemunhos e Juízos. Não há uma definição explícita do que seja cada uma dessas partes, razão pela qual procuro esclarecer aqui o assunto.

Lei: É um padrão. É sempre o mesmo. Uma maneira de viver. O povo de Israel não quis uma convivência direta com Deus, por isso pediu uma lei escrita.

Jesus também é a Lei! O certo é ser como Jesus. É perguntar: Jesus faria isto???  Se Jesus não faria, então procure também não fazer. Seria desobedecer a Deus. Jesus foi para o Pai (Jo.16:28), mas enviou o Espírito Santo...  Agora a Lei é o Espírito Santo em nós, que nos guia a toda a verdade (Jo.16:13)

Os cristãos primitivos não tinham Bíblia, não tinham a lei escrita, mas tinham o Espírito Santo.

Mandamentos:  São ordens dadas por Deus na forma escrita. Claras. A desobediência a uma qualquer delas (Tg.2:10) inclui a pessoa na lista de condenados por Deus (em pecado). Os mandamentos são dados por Deus e exigidos aos homens.  Os mandamentos não ajudam o ser humano a cumprir o padrão estabelecido por Deus. Não dão vida.  Por exemplo, a constituição do Brasil está lá, mas não nos ajuda em nada a cumpri-la. Para ajudar os israelitas a cumprir os Mandamentos da Lei e se lembrarem de Deus, Ele deu os Estatutos. Talvez o principal estatuto da Lei seja o SÁBADO.

Estatutos:  São o conjunto de tudo que Deus determinou para o dia a dia dos israelitas. Como a organização do povo em tribos, famílias e cidades, os relacionamentos, as festas, o sacerdócio, os costumes, como casamentos, os sacrifícios, água purificadora, o julgamento das questões polêmicas etc. Compõem a maior parte da Lei escrita. Deus estabeleceu regras para que no dia a dia os israelitas pudessem cumprir os mandamentos ou o que deveriam fazer, quando não cumprissem algum deles.

Testemunhos:  Para ajudar os israelitas a entender os Estatutos, Deus incluiu na Lei os muitos exemplos do que acontecia com quem cumpria e com quem não cumpria a lei. É a própria História dos israelitas, embutida nos escritos da lei.

Juízos:  Deus entendeu de incluir nos textos da Lei as ameaças específicas do que aconteceria com quem não cumprisse os mandamentos. Essas ameaças são os juízos de Deus. “Faça isto, se não terá tal punição”. São as ameaças que estão na lei.

A lei não é opcional, há juízos para quem não a cumprir. Ex: Ser eliminado do povo, ser apedrejado.

 

Conclusão:  A lei não passou (Mt.5:17). Mas na Nova Aliança, ela é cumprida pelo Espírito Santo em nós.  Quando conseguimos amar o nosso próximo, cumprimos toda a lei! (Rm.13:8-10)