CULTO DE 100 ANOS DA TIA DORCAS MARIA BUSSINGER
Eu tive o privilégio de participar, junto com a filha Cláudia Elisa, no sábado dia 27 de julho de 2013 de um culto dirigido pelo pastor presbiteriano Rev.Gustavo, da Igreja Presbiteriana de Nova Friburgo (fundada em 1898), com o motivo especial de agradecer a Deus pelo centenário da tia Dorcas.
Achei muito interessante o conhecer “novos” primos. A participação especial, inclusive com um vídeo preparado para o dia, foi dos descendentes dela: Os filhos, 17 netos, uns 20 bisnetos e uma tataraneta. O destaque especial foi o ausente filho Gedeão (Deus já o levou). Ele se fez representar pelas 6 filhas, todas seguindo o Senhor em alguma igreja evangélica.
Os louvores, testemunhos e orações pelos seus descendentes foi um testemunho vivo do quanto Deus faz na descendência daqueles que O buscam. A maior parte dessa turma mora em Belo Horizonte e congrega na Igreja Batista da Lagoinha, hoje com mais de 50.000 membros. Foi lá que o pastor Gedeão foi velado. Seu enterro foi dirigido pelo próprio Pr. Márcio Valadão. Lá o Roninho e o Heron (casados com as netas Hélvia e Beatriz) são membros há cerca de 40 anos e participaram, com as “meninas” da maior parte da História daquela igreja. Outra filha, a Nívea, é casada com um engenheiro civil colombiano, o Hugo, que mora nos EUA (Flórida).
E, para mim, foi muito interessante encontrar a prima Raquel, casada com um alto haitiano, o Jean Elysée, dentista e oficial da US Army, servindo na Alemanha. Seus 3 filhos bem “moreninhos” e muito simpáticos, são um destaque para essa presença de Bussingers internacionalmente.
E acima de tudo, para mim, houve a alegria de verificar que a maior parte, senão todos, os descendentes da tia Dorcas estão seguindo os caminhos do Senhor. E para isso contribuiu decisivamente o jeito “Dorcas” de ser. Mesmo apesar de todas as dificuldades que passou na vida, soube testemunhar para os seus o quanto o Senhor é importante. É a boa semente que veio do vovô Frederico.
E como o nosso Deus é maravilhoso! Chamou esse “alemão” Frederico, que gostava de baile e tinha passagens pelo espiritismo kardecista, que soube pela sua liderança (sem muita insistência), trazer a antiga “sanfoneira de baile”, a vovó Izidora, também para o seio do Evangelho. E como não havia TV naquele tempo (graças a Deus) o programa diário e noturno da família era sempre o “Culto Doméstico”. Todos os filhos seguiram o caminho do Senhor. A última a testemunhar dessa bênção está agora com seus 100 anos. Mas a semente continua.
E que Deus a faça brotar ainda em muitos corações “boussingerianos”!
Vamos agradecer mesmo a Deus!
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