sábado, 22 de outubro de 2022

PROFECIAS SOBRE ELEIÇÕES 2022

 

PREPARA-TE BRASIL CRISTÃO

              PROFECIA – ELEIÇÕES 2022

                                           Pr. Érico R. Bussinger

            A uma semana da eleição em 2ºturno, quero trazer a público o que Deus tem revelado sobre o Brasil, o presidente Bolsonaro e nós cristãos.

            Há tempos, antes das eleições de 2018, Deus havia revelado que levantaria no Brasil um “JEÚ”, personagem bíblico emblemático, caracterizado pela sua voluntariedade, coragem e violência. Ele era um dos capitães do exército de Israel. Deus havia dado ao profeta Elias a missão de ungi-lo rei de Israel, para desarraigar a casa de Acabe (quem no Brasil hoje?). Elias transferiu a missão para Eliseu, que a passou a um discípulo de profeta, que cumpriu a missão. Imediatamente o Jeú assumiu a postura e passou a se revoltar contra o rei Jorão (filho de Acabe) e o matou bem como a Acazias, seu sobrinho, rei de Judá.

            No Brasil o Jeú seria o Bolsonaro, que se lançou e se elegeu voluntariamente, sem ajuda partidária e sem acordos políticos. O Jeú brasileiro avançou, contendeu, defendeu os cristãos, mas se acomodou e gostou do poder. Logo logo começou a fraquejar perante o STF, se rebaixou e deixou o judiciário crescer até assumir o protagonismo de poder dominante que tem hoje. Igualmente se rebaixou perante o poder legislativo, perante a grande mídia e a opinião pública. Somente ao final do seu mandato de 4 anos chegou a controlar o seu próprio poder executivo. E imaginando poder conseguir se reeleger para mais 4 anos, postergou a realização da missão que Deus lhe confiara para os 4 anos seguintes.

            Deus o levantou para um mandato de 4 anos de poder, não mais. Esse mandato chega ao seu final com grandes realizações na Economia, em obras, no agronegócio e no emprego. É bênção de Deus. O povo evangélico que apoiou o Jeú brasileiro entrou na carona do sonho de mais um mandato de poder, em especial os seus líderes, que desfrutaram de benesses no Governo. Mas se frustrarão conjuntamente.

            Agora Deus diz que não haverá esse novo mandato, pois que o Brasil precisa seguir o curso do mundo e o tempo é de domínio do espírito do anti-Cristo, o globalismo. Bolsonaro tem, portanto, apenas menos de 3 meses para concretizar a sua missão junto a Deus, o que provavelmente terá de fazer à custa de medidas de exceção e violência, se o quiser realizar.

            As eleições presidenciais de 2022 envolveram um segundo turno, que tem feito o Brasil evangélico se engajar em peso na campanha presidencial. Bolsonaro, além de se tornar o candidato evangélico, é também o candidato da maioria católica e de todos os conservadores nacionalistas. Mas não o é dos liberais, dos esquerdistas, dos anarquistas e dos globalistas, envolvendo a grande mídia e o grande capital financeiro, muito menos tem a simpatia do judiciário brasileiro.

            Em várias revelações recentes (tudo pode mudar, pela oração), Deus o tem mostrado competindo vigorosamente, mas sem vencer. Deus tem abençoado a sua campanha, que não tem sofrido reveses, acidentes, cataclismas nem tropeços. É bênção inegável de Deus. E chega ao final disputando honrosa e competitivamente. Só isso.

            Deus tem mostrado que não interferirá no resultado das eleições. A urna eletrônica continua inauditável por entidades independentes e sem certificação. O sistema de apuração idem. O resultado será dado pelo presidente do TSE, com dados entregues por um responsável por  uma empresa privada contratada (SMARTMATIC?), que os receberá das mãos de alguns poucos técnicos que trabalham secretamente. Não há dúvidas a respeito.

            Deus me revelou o presidente Bolsonaro como uma vaca malhada indo alegre e distraidamente para o sacrifício. Malhada porque não é puro. Ele está confiante na multidão que o apóia e provavelmente nos seus “especialistas” em guerra cibernética. Mas os juízes do certame estão de olho nisso também.

            Uma vez avaliado o resultado desfavorável, o presidente norte-americano já tem o discurso pronto para parabenizar o adversário “vencedor” e a grande mídia a proclamá-lo. Como ocorreu nos EUA.

            Bolsonaro está indo desprevenida e infantilmente para o sacrifício, desmobilizando a multidão que o apóia e calando os militares. Apoiadores, desprevenidos, estão esperando pela iniciativa militar. Como em 1964. Estes, desmobilizados, aguardam a revolta popular para agir. Esta, pode não acontecer, como o caso Jânio Quadros em 1961. Estratégia confusa.

O povo cristão  está mobilizado de norte a sul do país (as igrejas também), mas apenas orando pelas votações. Estas darão resultado desfavorável, podendo pegar todos esses de surpresa. Para mudar a situação, as orações deveriam ser dirigidas a Deus no sentido de mudar a atitude do presidente, que até então sempre se acovardou em momentos críticos de confrontos. O Jeú foi levantado por Deus por ser Jeú. E não tem sido no Brasil. Para um outro resultado, o Jeú deveria manter seus seguidores mobilizados e suas tropas de prontidão, para evitar qualquer ação maléfica detectada. Ainda a tempo. Se aguardar a publicação do resultado, qualquer reação vai ser considerada nada mais que choro de perdedor. A exemplo do que ocorreu nos EUA.

Outra revelação de Deus dá conta de que o país passará por uma fase de confusão, terá vários governantes se sucedendo, inclusive uma mulher como a Atalia da Bíblia, até chegar à estabilidade mais tarde, com um outro governante alinhado com o globalismo. Deus é quem constitui governantes.

Estas são algumas dentre outras revelações de Deus , com minhas considerações explicativas.

                                                                       Sábado, 22 de outubro de 2022