terça-feira, 18 de abril de 2017

MAIS UM RETIRO MELHOR DO QUE OS ANTERIORES

     PÁSCOA NÃO É CHOCOLATE
RETIRO DA COMUNIDADE RAMÁ EM NOVA FRIBURGO -13 a 16 abr 17
Brígida Gabriela  
     Páscoa não é chocolate. E podemos dizer isso com toda a certeza, pois nesse retiro nós provamos de algo muito mais doce do que chocolate.
     Um amor incondicional, infinito e perfeito.
     Aparentemente, o que todos nós procuramos, não é mesmo? Mas procuramos no lugar errado. Procuramos em pessoas que são tão falhas, tão grosseiras, tão violentas e tão inconstantes quanto nós.
     Muitos não conheciam esse amor e vieram a conhecer nesses 3 dias de retiro. Muitos já conheciam, mas por vários motivos tinham permitido que esse amor se esfriasse na vida deles e vieram renovar essa chama nesses 3 dias. E muitos conheciam, estavam com a chama desse amor queimando em seus corações, mas descobriram que ainda poderiam ir mais fundo nesse amor.
     Foram 3 dias. Foi também em um período de 3 dias que Jesus ressuscitou. E nesses 3 dias acredito que muitos ali ressuscitaram. Sonhos foram ressuscitados. O primeiro amor de muitos por Jesus foi ressuscitado.
     Quem era um "morto-vivo", quem estava como um soldado cansado na batalha, quem estava precisando não somente "renovar as energias", mas também renovar a vida, mudar, morrer e ressuscitar, ser uma nova pessoa... Todas essas pessoas experimentaram de um amor sublime.
     E esse amor tirou todo o fardo dos nossos ombros, colocou um sorriso em nossa boca, e nos fez esquecer que em nossa casa estamos vivendo um problema enorme, que as coisas no nosso trabalho não andam bem, que aquele colega está tentando a todo custo nos prejudicar, que nosso casamento está fracassando, que nossos amigos viraram as costas, que nos sentimos incompreendidos, que as pessoas preferem julgar à estender a mão...
     Que amor é esse?!
     Somos tão imerecedores de tudo isso, de todas as bênçãos, de tantos motivos que Ele nos dá para sorrir em meio às lutas... E quando vemos que existe um amor tão grande assim, que nos abraça mesmo sendo nós tão sujos, tão errados, tão pecadores, nós ficamos constrangidos e não conseguimos não ficar emocionados, tocados e transbordando.
     Um amor que deixou os céus para habitar dentro de nós. Logo dentro de nós, tão falhos, tão sujos...
     E esse mesmo amor encheu cada um naquele lugar, nos deu um novo cântico, um novo riso. E assim como Jesus ressuscitou depois de 3 dias, nós ali naquele lugar também ressuscitamos. Por causa Dele, por Ele e através Dele, nós também ressuscitamos.
     Entendemos que devemos morrer todos os dias para os nossos pecados e viver para Deus. Devemos matar todo dia a nossa carne e fazer o Espírito Santo ressuscitar ainda mais forte em nós.
     Mas também compreendemos que depois desse retiro maravilhoso não vai ser só benção daqui para frente. Pelo contrário, muitas lutas virão e tentarão nos parar, nos travar novamente e fazer morrer tudo aquilo que nesses 3 dias renasceu em nós.
     Eu acredito que muitos, assim como eu, chegaram em suas casas e já se depararam com uma batalha. Já começaram a ser provados ontem mesmo, quando saíram do retiro. Eu fui uma delas e também conversei com duas pessoas que também foram provadas assim que chegaram em casa.
     Meu pedido a vocês é este: não deixem tudo aquilo morrer com as dificuldades do dia a dia. Enquanto estamos ali entre irmãos, debaixo daquela nuvem do Espírito Santo, vendo nossos irmãos sendo batizados, vendo pessoas voltando para os caminhos do Senhor Jesus, vendo pessoas se arrependendo e confessando seus pecados por não estarem mais agüentando serem consumidos por eles, pessoas sendo libertas e verdadeiramente nascendo de novo, vendo todos felizes e alegres na comunhão e no amor de Cristo... Ah, é uma maravilha!
     Mas e quando sairmos do meio de tudo isso? E quando formos para casa, para o trabalho, para a faculdade, para a escola...? E aí? Como vão ficar todos aqueles votos de conserto que fizemos a Deus quando estávamos sentindo a presença Dele tão forte em nós?
     Não podemos deixar tudo aquilo ser algo momentâneo, algo que prometemos ali no calor do momento! É uma aliança eterna. É um casamento. Um casamento com um homem tão especial que não dizemos "até que a morte nos separe" como dizemos às pessoas, mas um homem para quem dizemos "até que a morte nos APROXIME ainda mais."
     Amei estar esse tempo com vocês. Amei fazer novas amizades. Amei rever os irmãos tão queridos e amados que conheci no retiro de carnaval. Como é boa, agradável e suave a nossa comunhão! Foi lindo e não poderia ser diferente, pois o retiro não estava sendo guiado por nós, mas pelo Espírito Santo. Então não tinha como ser ruim. Foi lindo demais, melhor seria impossível.
     Mas não deixem isso passar. Não deixem essa sede de buscar a Deus passar. Não fiquem ansiosos esperando pelo próximo retiro como se só ali no Sítio Ramá vocês pudessem sentir a presença de Deus daquela forma.
     Que entendamos que até mesmo no nosso quarto Deus pode se manifestar e nos tocar daquela maneira e que isso só depende de nós. Tudo depende da prioridade que damos a Ele, tudo depende da nossa busca, da nossa força.
Oremos para que Deus nos dê forças para frutificar, para ensinarmos a outras pessoas tudo isso que estamos aprendendo. Que Ele nos dê forças para animarmos uns aos outros, para permanecermos firmes na fé.
Que Deus abençoe a todos. Minha mensagem é esta: não desanimem diante das dificuldades. Deus é conosco!
Que a nossa carne possa morrer e nosso Espírito renascer todos os dias! Amém?
Agora diz: tudo isso é ou não é melhor que chocolate? 

Beijos em todos vocês. Obrigada pelo acolhimento tão caloroso de sempre. Até a próxima! Amo vocês!!! 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

DISCIPULADO é um tipo de RELACIONAMENTO

UMA INTRODUÇÃO AO DISCIPULADO CRISTÃO
Pr. Érico Rodolpho Bussinger
            Há uma palavra nas escrituras que nos deixa maravilhados. É o capítulo 25 de 1º Crônicas. O versículo 6 resume a beleza daquele quadro, quando afirma que todos os músicos e cantores estavam sob a direção respectiva de seus pais, Asafe, Hemã e Jedutum, e estes sob as ordens do rei Davi. Que segredo havia naquelas famílias, para conseguir aquela submissão espontânea, pois que da qual se exigia harmonia e dedicação? E não há dúvida de que todos estavam em comunhão íntima com Deus, a ponto de profetizarem com harpas (v.3), terem visões espirituais (v.5), estarem aprovados, e serem constituídos alvos de promessas especiais de Deus. O grau de harmonia entre aquele grupo era tão grande, que se consideravam iguais entre si, a ponto de se submeterem todos a um sorteio comum que lhes designaria os deveres (v. 8), independentemente de hierarquia ou privilégios especiais.
     A explicação para esse tão tocante exemplo está no v. 8, o tipo de relacionamento que cultivavam – O DISCIPULADO. Mestre e discípulo eram iguais nos deveres, mas respeitosos na submissão (v.6).
     O DISCIPULADO é, pois, um tipo de relacionamento que gera uma submissão espiritual desejável. Davi era o chefe daquele grupo que se compunha de 286 músicos, certamente não por ser rei, mas pelas suas qualidades. A submissão do discípulo ao seu mestre não se dá numa base formal, antes, porém, se baseia na autoridade espiritual do mestre, e no reconhecimento dessa autoridade por parte do discípulo.   
     A ligação mestre e discípulo se baseia na diferença de espiritualidade entre um e outro, e onde há um compromisso de aliança entre ambos.
     A vida e o ministério de Jesus sobre a terra foram um exemplo insofismável do discipulado, bem como o método de trabalho do apóstolo Paulo. Em seu livro intitulado em Português “O PLANO MESTRE DE EVANGELISMO”, Robert E. Coleman analisa com extrema felicidade o ministério terreno do Senhor, e estabelece os 8 princípios do discipulado cristão, o que deveria merecer a atenção de todo cristão sério, bem como de todo líder evangélico.
     Ao partir, o Senhor deixou-nos a ordem clara: “ Ide por todo o mundo e fazei discípulos...” O IDE é inseparável do FAZER DISCÍPULOS. É impossível fazer discípulos somente esperando por eles, como é inútil ir pregar sem uma condição mínima para consolidar os resultados alcançados. Seria como que semear apenas à beira do caminho, esperando que Satanás não roube a semente lançada. Ou como continuar pescando em alto mar com o barco a pique.
     O fazer discípulos é, pois, em primeiro lugar, a ordem máxima do cristianismo.
     Ocorre, porém, em nossos dias, uma confusão perigosa entre o IDE  e o VINDE. Parece que a tendência geral entre os cristãos mais sinceros é de enviar obreiros para pregar aos incrédulos, para depois trazê-los (para a sua Igreja). A atitude atual parece ser, pois: “ide e depois vinde”; como se não se cresse no poder do Senhor, para dizer: “ide, ficai, crescei, multiplicai-vos.”
     Novamente em Israel encontramos esclarecimentos adicionais sobre esse assunto. Foi o próprio Senhor quem ordenou aos filhos de Israel que viessem todos ao templo três vezes por ano (Êxodo 34.23). Quando, porém os israelitas se acampavam, cada um deveria fazê-lo, não no lugar que achasse melhor, mas sob o seu respectivo estandarte, e todos ao redor da tenda da congregação. Cada tribo (cada grupo) com seu príncipe, segundo sua família, a casa de seu pai (Nm 2.2). Isso era necessário para que houvesse ordem entre todo aquele grande povo. O discipulado tem como uma de suas finalidades o arregimentar um grande número de pessoas, guardando uma necessária unidade de ação. Este ideal é praticamente impossível       de ser alcançado com um governo frouxo e destituído de discipulado. Os príncipes de cada tribo desempenhavam um papel muito importante no governo civil em Israel, mas não no culto a Deus. Cada príncipe era o filho mais velho do príncipe anterior, e sendo assim, em questão de ordem, todos da tribo lhe deviam obediência.
     Em Números 10 se estabelece a instituição das trombetas, que deveriam ser tocadas pelos sacerdotes. Elas eram o meio de comunicação rápida entre os líderes e o seu povo, fator de arregimentação. Os toques das trombetas se dirigiam ora só aos príncipes (v. 4), ora a toda a congregação (v.3). Tocavam na guerra (v.9) e nas festas (v.10). Ao tocarem, todos os discípulos deveriam dirigir-se aos respectivos “mestres” ou chefes. E assim todo o povo atenderia a uma só ordem. Que maravilha!    Ficamos admirados.
     Nas passagens acima percebemos claramente duas tendências: a centralização e a descentralização. A organização da Igreja inclui esses dois movimentos distintos, reconhecidos em suas respectivas áreas. O governo eficiente e participativo exige a descentralização. E para tanto, nada melhor do que o discipulado, para se garantir a unidade de um corpo que cresce. Mas o culto a Deus e a unidade de ação dependem fundamentalmente da centralização de decisões e de orientação. Da mesma maneira, nada melhor do que o discipulado, que é a única forma possível de garantir a obediência às ordens divinas, havendo a necessária descentralização, para o governo eficiente.
     Podemos, portanto, afirmar que a vontade de Deus na Igreja é a centralização para o culto, e a descentralização no governo e na ação.

O QUE É DISCIPULADO

     Para Moisés, o conselho do sogro, de escolher anciãos que com ele dividissem a responsabilidade sobre o povo (Êxodo 18. 21-26) teve o respaldo divino (Números 11.16), de forma que entendemos ser a delegação de responsabilidades bem vista aos olhos de Deus. O próprio governo do Rei Jesus adotará esse tipo de organização, quando uns receberão autoridade sobre 5 cidades, outros sobre 10 e assim por diante (Lc 19. 17-19). Quanto a Israel, a organização do povo era bem clara (Dt 1. 13-15). Havia chefes de 1000, de 100, de 50, e de 10. Os príncipes de cada tribo eram os chefes de seus milhares. Não há dúvida de que o chefe de 50 tinha autoridade sobre 5 chefes de 10, em geral de sua família. Dessa forma as ordens de Deus aos líderes eram facilmente cumpridas por todos. Essa organização era bem tipicamente militar. Presumia a hierarquia e a disciplina. Qualquer rebelião aos chefes de família era ensejo de aplicação da lei marcial (a morte). Assim, os chefes eram obedecidos rigorosamente. E nada menos que isso poderia ser tolerado na intenção de manter firme a unidade de comando em todo o Israel. O próprio Deus aprovava essa organização militar e era chamado muitas vezes de “Senhor dos Exércitos”.
     O discipulado, como opção de organização se opõe à democracia, na qual todos têm, perante a lei, igual direito de opinar sobre as decisões gerais. No discipulado as ordens vêm de cima. Na democracia as determinações provêm da maioria. Quem quiser, no sistema democrático, ter autoridade, deve fazer suas idéias conhecidas e influenciar o povo a apoiá-las, e com base nesse apoio recebido, tomar as deliberações cabíveis. Coré , Datã e Abirão não se conformaram com o sistema de governo e quiseram mudá-lo, via método democrático (Nm. 16). Arregimentaram o povo que com eles concordava e partiram para a ação. O resultado que colheram foi o juízo de Deus e a morte.
     No discipulado parte-se do princípio de que as ordens vêm de Deus, através dos presbíteros (líderes), que são constituídos em autoridade máxima na localidade. Cada um deles repassa a orientação aos discípulos sob sua influência, e assim por diante, até que todo o povo tome conhecimento e obedeça às ordens recebidas. Não há lugar para discutir a validade das ordens. É possível discutir-se a forma de sua melhor aplicação, mas nunca a conveniência de seu cumprimento. À semelhança de Coré, Datã e Abirão, seria isso uma afronta a Deus e aos seus ungidos.
     A diferença básica entre o regime militar ou a organização israelita, e o discipulado cristão, é que, naqueles sistemas, os chefes são designados, nomeados ou estabelecidos, enquanto no discipulado o discípulo se submete espontaneamente ao seu mestre, pelo reconhecimento nele da autoridade divina. E assim, no discipulado não há tensões, ou motivos para rebelião e insatisfação. Qualquer incompreensão que haja é explicada por quem tem autoridade e assim facilmente compreendida. Em caso de disciplina ela é aplicada com amor, podendo alcançar resultados positivos.
     O discipulado permite ainda o melhor conhecimento das necessidades dos santos, bem como uma mais equilibrada divisão do trabalho na comunidade. O resultado total é um maior proveito por parte de todos, bem como uma maior potência evangelística e missionária na Igreja. Isso porque serão muitos mais a trabalhar na mesma direção.
     Amém.  Vamos entender... e praticar.


O QUE VEM PELA FRENTE AGORA NO BRASIL?

        1964  NÃO  SE  REPETE  MAIS
                                               Pr. Érico  Rodolpho  Bussinger
                O ano de 1964 ficou marcado na História do Brasil como o ano de uma mudança radical de direção da nação como um todo.  A partir desse ano os evangélicos se firmaram e começaram a crescer em  número, influência, poder e riqueza.  As instituições mudaram.  A política mudou.  O crescimento econômico foi notório e o país se firmou entre as grandes economias em todo o mundo.  Grandes obras começaram a ser feitas em todo o Brasil.  A única reclamação que havia dizia respeito à falta de liberdade de expressão para críticas e pregação de mensagens esquerdistas.  Fora isso normalmente se gozava de bastante liberdade.
                Ao começar o ano de 1964 a situação do país se assemelhava à de nossos dias: Havia um governo fraco, a Economia paralisada e uma expectativa de algum golpe comunista iminente.  Isso, porque a pregação comunista era maciça, livre e convencia muitos trabalhadores, jornalistas e religiosos.  Insuflada pela União Soviética, que na época exportava sua "Revolução" comunista, manifestações públicas e greves ocorriam com muita freqüência no país, paralisando o Brasil. O Governo Federal apoiava essas manifestações e até ajudava com recursos e logística. A classe média e os empresários estavam atônitos e a nação toda esperava um golpe comunista iminente, que só não ocorreu devido à ausência de uma liderança única e reconhecida. Enquanto as esquerdas se mobilizavam para o desfecho final, que seria a tomada do poder, foram surpreendidas com a mobilização militar do General Olímpio Mourão Filho que, num ato isolado, partiu de Juiz de Fora para derrubar o Presidente João Goulart. Logo a seguir foi apoiado por outros destacamentos militares e em 24 horas os militares já tinham tomado o poder e o presidente Jango fugido para o Uruguai. Foram relativamente muito poucas as mortes, em contraste com os milhões que as revoluções comunistas vitimavam em todo o mundo .
                Ao iniciar o ano de 2016 a situação do país se assemelhava muito à de 1964.  Uma presidente enfraquecida, a Economia em recessão ladeira abaixo, a classe média atônita e um líder esquerdista forte (Lula) pregando a luta das classes trabalhadoras e dos mais pobres. Os militares, a exemplo de 1964, apenas observam atentamente.  O estopim do levante da classe média (hoje nas ruas) parece ter sido a operação chamada LAVA-JATO, de Curitiba, contra a corrupção inicialmente usando a PETROBRAS.  No desdobramento das investigações constatou-se que sua extensão era mais ampla e apontava na direção de um esquema bem estruturado e centrado no Palácio do Planalto. Com o avanço das investigações e a revelação do conteúdo das delações de envolvidos, ficou claro para toda a nação que o vulto maior desse movimento era mesmo o ex-presidente Lula.  Na iminência de ver as investigações o atingindo, partiu para o ataque político, tentando mobilizar as massas favoráveis às ideologias esquerdistas. E é o momento em que escrevo estas linhas, que poderão inclusive ser lidas muito depois dos acontecimentos terem lugar.
                Quando digo que 1964 não se repetirá, posso alinhavar alguns motivos:
1) O primeiro deles é que em geral a História não se repete. Se 1964 já houve, suas lições ficaram. Naquela época a revolução só ocorreu devido a uma atitude sensata do então presidente João Goulart, que quis evitar um banho de sangue no país. Se ele resistisse, o desfecho deveria ser diferente. Outro presidente pode não querer fazer o mesmo e resistir, derramando muito sangue..
2) Os rumos atuais do mundo não apontam para protagonismo esquerdista, mas sim do capitalismo do anti-Cristo (EUA e Europa). Ou seja, a onda de Satanás (do mundo) vai em outra direção que não do comunismo.
4) A partir de 1963 o povo evangélico orou muito. Apesar de ser pequeno em número na época, suas orações foram ouvidas e Deus agiu, movendo as circunstâncias (e os militares). E hoje?
4) Após 50 anos o povo de Deus se acomodou, se acovardou e se amoldou bem ao mundo, gostando da situação.  Deus então tem enviado muitas profecias de alerta, inclusive "Sangue em Sólo Brasileiro", há 30 anos atrás, avisando dessa guerra civil agora iminente. Nela o quadro era de confronto de povo armado nas ruas.  Recentemente Deus tem mostrado a necessidade dessa tribulação para a santificação dos crentes, para o despertamento dos desviados e não crentes e visando a preparação geral para o Arrebatamento da Igreja, já muito próximo. Dentro dessa ótica, convulsões sociais e mortes seriam instrumentos de Deus para sacudir e despertar os acomodados no Brasil.
                Por fim, em uma das últimas revelações, Deus me mostrou que vamos passar por um período de cerca de 2 anos de golpes e contra-golpes políticos.
                Ao final, após todo o preço pago (que não será pequeno), os acontecimentos resultarão em muitas conversões e uma igreja mais humilde e preparada para o Arrebatamento.

                Quem sobreviver verá.!                    Rio de Janeiro, março de 2016