quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Esquerdistas Evangélicos "financiados" com dinheiro sujo.



Documentos comprovam que fundação globalista financia a esquerda cristã (no Brasil também)
Líderes evangélicos pedem que ministérios liberais se “arrependam”   -  por Jarbas Aragão - Gospel Prime 
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     Desde que milhares de documentos das organizações controladas pelo bilionário globalista George Soros foram “vazados” no mês passado, muitos “segredos” passaram a ser de domínio público. O material, disponível no site do grupo hacker DC Leaks, inclui e-mails da Open Society Foundations.
     Essa entidade é conhecida por financiar grupos em todo o mundo que pregam a “revolução”. Suas pautas mais comuns incluem a defesa do casamento gay, o aborto e a liberação das drogas. Mais recentemente incluíram as bandeiras da imigração indiscriminada de islâmicos e a divisão do território de Israel com os palestinos.
     Fundada há 30 anos, Open Society [Sociedade Aberta] é uma ONG bilionária dedicada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Está presente em mais de 70 países e é tão poderosa que, em alguns regimes, é considerada um ‘governo informal’.
     Agora os e-mails de Soros, escritos no período de 2008 a 2016, comprovam uma inacreditável ligação do globalista com ministérios cristãos chamados de “liberais” ou “progressistas”.
     Eles recebiam dinheiro como doação e, de uma maneira ou outra, advogavam os valores defendidos por organizações de esquerda, com o diferencial que faziam isso em nome do evangelho.
     Há nomes bem conhecidos como Jim Wallis, da Sojourners, que sempre defendeu a “justiça social cristã”. Também são citados os ministérios evangélicos New Evangelical Partnership, Telos, J Street, América Fiel e Gamaliel, e os católicos da Aliança Para o Bem Comum. Além dos EUA, algumas dessas missões também operam em outros países, além de produzirem literatura que tenta mostrar Jesus como defensor de uma ideologia de esquerda.
     Um grupo de 630 líderes cristãos influentes, que fazem parte da Associação Americana de Evangélicos, publicou uma carta aberta. O documento pede que esses “cristãos progressistas” se arrependam. Eles insistem para que as missões beneficiadas por Soros, que utiliza os lucros de especulação monetária, parem de promover essa “agenda política liberal destrutiva”.
     Os líderes conservadores acusam esses ministérios liberais de terem “alugado” seus nomes, lesando inúmeras pessoas dentro da Igreja global, incluindo muitos mártires que pereceram nas revoluções esquerdistas promovidas pelas organizações de Soros.
     Os autores da carta apontam o pastor e ativista de direitos humanos Martin Luther King, Jr. como um modelo de engajamento social que não comprometeu sua fé cristã. “Nós clamamos que vocês questionem as verdadeiras intenções de pessoas ou organizações que recebem dinheiro de Soros e outros globalistas bilionários”, sublinha a carta.
     “O globalismo socialista é um sistema de controle da vida dos outros. A agenda política progressista é hostil à fé bíblica e estranha ao Espírito de Jesus… Pedimos mais uma vez, que os que partilham da nossa fé em Cristo parem de defender ideais políticos que vão… atacar a liberdade cristã e perseguir os crentes”, finalizam.
     Assinam o documento líderes de vários ministérios, além de teólogos, pastores de igreja local, líderes denominacionais e políticos.
     A maioria dos ministérios que, segundo os vazamentos recebeu dinheiro de Soros, preferiu não se manifestar.
     A Open Society Foundations já tem presença no Brasil, tendo comprovadamente financiado apoiadores do governo de Dilma Rousseff e parte da chamada “mídia independente”. George Soros já anunciou que em 2017 implantará no Brasil sua sede para operações na América Latina.

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