Documentos comprovam que
fundação globalista financia a esquerda cristã (no Brasil também)
Líderes
evangélicos pedem que ministérios liberais se “arrependam” - por
Jarbas Aragão - Gospel Prime
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Desde que milhares de documentos das
organizações controladas pelo bilionário globalista George Soros foram
“vazados” no mês passado, muitos “segredos” passaram a ser de domínio público.
O material, disponível no site do grupo hacker DC Leaks, inclui e-mails da Open
Society Foundations.
Essa entidade é conhecida por financiar
grupos em todo o mundo que pregam a “revolução”. Suas pautas mais comuns incluem a defesa do casamento gay, o aborto e a
liberação das drogas. Mais recentemente incluíram as bandeiras da imigração indiscriminada de islâmicos e
a divisão do território de Israel com os palestinos.
Fundada há 30 anos, Open Society
[Sociedade Aberta] é uma ONG bilionária
dedicada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Está
presente em mais de 70 países e é tão poderosa que, em alguns regimes, é
considerada um ‘governo informal’.
Agora os e-mails
de Soros, escritos no período de 2008 a 2016, comprovam uma inacreditável
ligação do globalista com ministérios cristãos chamados de “liberais” ou
“progressistas”.
Eles recebiam dinheiro como doação e, de
uma maneira ou outra, advogavam os valores defendidos por organizações de
esquerda, com o diferencial que faziam isso em nome do evangelho.
Há nomes bem conhecidos como Jim Wallis,
da Sojourners, que sempre defendeu a “justiça social cristã”. Também são
citados os ministérios evangélicos New Evangelical Partnership, Telos, J
Street, América Fiel e Gamaliel, e os católicos da Aliança Para o Bem Comum.
Além dos EUA, algumas dessas missões também operam em outros países, além de
produzirem literatura que tenta mostrar Jesus como defensor de uma ideologia de
esquerda.
Um grupo de 630 líderes cristãos
influentes, que fazem parte da Associação Americana de Evangélicos, publicou
uma carta aberta. O documento pede que esses “cristãos
progressistas” se arrependam. Eles insistem para que as missões beneficiadas
por Soros, que utiliza os lucros de especulação monetária, parem de promover
essa “agenda política liberal destrutiva”.
Os líderes conservadores acusam esses
ministérios liberais de terem “alugado” seus nomes, lesando inúmeras pessoas
dentro da Igreja global, incluindo muitos mártires que pereceram nas revoluções
esquerdistas promovidas pelas organizações de Soros.
Os autores da carta apontam o pastor e
ativista de direitos humanos Martin Luther King, Jr. como um modelo de
engajamento social que não comprometeu sua fé cristã. “Nós clamamos que vocês
questionem as verdadeiras intenções de pessoas ou organizações que recebem
dinheiro de Soros e outros globalistas bilionários”, sublinha a carta.
“O globalismo socialista é um sistema de
controle da vida dos outros. A agenda política progressista é hostil à fé
bíblica e estranha ao Espírito de Jesus… Pedimos mais uma vez, que os que
partilham da nossa fé em Cristo parem de defender ideais políticos que vão…
atacar a liberdade cristã e perseguir os crentes”, finalizam.
Assinam o documento líderes de vários
ministérios, além de teólogos, pastores de igreja local, líderes
denominacionais e políticos.
A maioria dos ministérios que, segundo os
vazamentos recebeu dinheiro de Soros, preferiu não se manifestar.
A Open Society Foundations já tem presença
no Brasil, tendo comprovadamente financiado apoiadores do governo de
Dilma Rousseff e parte da chamada “mídia independente”. George Soros
já anunciou que em 2017 implantará no Brasil sua sede para operações na América
Latina.
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