sábado, 23 de abril de 2016

DEUS VERSUS O PT e o que virá depois!

DEUS  E  O  BRASIL  DE  2016
( Revelações  de  mais  de  30  anos  atrás)
                Pr. Érico Rodolpho Bussinger
     Não há mais, em nossos dias, qualquer brasileiro que não se preocupe com a chamada "crise" atual.  Embora muitos estejam dando a sua "opinião" a respeito, poucos se arriscam a prever qualquer desfecho futuro para a situação.  Mas não há grandes crises no mundo atualmente. Os problemas que ocorrem no mundo, como epidemias, cataclismas(secas, inundações, terremotos, furacões) e guerras,  podem ser considerados "normais" no curso do mundo. E para os cristãos atentos, esse "curso do mundo" atual segue exatamente as profecias bíblicas, mormente as proferidas pelo Senhor Jesus (Mt.24). 



     O problema do Brasil basicamente é econômico: os últimos governos destruíram a Economia do país por todas as próximas gerações, sem deixar qualquer ponta de esperança em área alguma.     O endividamento do Brasil é hoje colossal, impagável e foi causado pelo investimento pesado em um projeto amplo de poder e cultura (marxismo via Gramsci), que pretendia redefinir totalmente o país, destruindo por completo sua herança cristã,  sem lhe deixar condições de voltar atrás.  O chamado "aparelhamento do estado" foi gigantesco, ou seja, a contratação de centenas de milhares de pessoas para trabalhar em prol dos objetivos do PT e não da nação.  O Petismo foi mais do que uma política. Foi uma religião, a tentativa de construção de um verdadeiro império anti-bíblico. O Governo brasileiro financiou ainda tudo que havia de movimentos esquerdistas nos países à sua volta (Foro de São Paulo, bolivarianismo), como Cuba, Bolívia, Nicarágua, Venezuela, Colômbia- FARCs, Angola etc.  Essa ação visava ainda vôos mais longos do seu líder emblemático (Lula), que visava uma posição de destaque no plano internacional.  Tudo com dinheiro que não havia, apenas agravando o endividamento da nação.  E isso até chegar à situação de hoje,  generosamente chamada apenas de "crise", da qual só se pode ver ainda a "ponta do iceberg".



     Não há nada na situação atual do país fora dos olhares do Senhor.  Há pouco mais de 30 anos atrás, Ele me revelou  que se levantaria no Brasil um novo "império", que levaria o país à guerra civil, derramando muito sangue em sólo brasileiro.  Seria um "império" sem Deus, poderoso e avassalador, mas que cairia pelas mãos do Senhor, não antes sem causar uma "destruição" na juventude da nação.  A situação seria tão estranha, que deixaria todos os líderes atônitos, de forma  que a maioria deles que fossem sensatos, abririam mão de cargos no poder.  Nessa situação, ninguém da liderança do país se voltaria para o Senhor.
     Como estou escrevendo antes do desfecho do impeachment, posso entender que o PT e a presidente Dilma não se entenderão, pois que o Senhor mesmo está contra eles (é a revelação)  e tudo o que fizerem será como que "metendo as mãos pelos pés".  A queda do PT virá do Senhor, de uma ou outra maneira, mas não sem dor ou sangue.  Tampouco o atual vice-presidente Michel Temer conseguirá unificar a nação e se sustentar no poder.  A sucessão de governantes "golpistas" levará um tempo significativo, sem que qualquer deles se sustenha no poder.
     Em paralelo, haverá um grande despertamento espiritual dos cristãos, igualmente não sem dor, mas que fará muitos se voltarem para Deus, outros se consertarem e ainda muitos outros se converterem.  É verdade que muitos tentarão sair do país também.  Mas Deus estará agindo bastante no Brasil.
     Ao final dessa fase, que levará uns poucos anos, um novo governo deverá se firmar no país, totalmente alinhado com o espírito do anti-Cristo e com a permissão de Deus.  Mas aí a dor e a tribulação já terão contribuído para cumprir os desígnios de Deus, ou seja, aquele que for limpo ter se purificado mais e o imundo assumir plenamente a sua opção contra Deus (Ap.22:11).  E é o que Deus deseja, a definição espiritual das pessoas, para que Ele possa voltar.
     Os que são do Senhor se despertarão.   Faça a sua parte também!

                                                                                              Rio, 21 de abril de 2016

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