sábado, 23 de março de 2024

DEUS ENVIA CHUVAS PARA PROVAR O BRASIL

 

       DEUS  ESTÁ TRISTE  COM  SEU  POVO

                                   Pr. Érico Rodolpho Bussinger

      Aproximadamente uma semana antes de começarem as grandes chuvas de outono (a partir de 21 de março de 2024), os meteorologistas começaram a anunciar possíveis catástrofes, que uma frente fria vinda do Sul causaria. O foco final seria a cidade do Rio de Janeiro, onde as nuvens parariam por 3 dias. As chuvas intensas e contínuas poderiam ser as mais abundantes da história do Brasil e as consequências poderiam equivaler ou ultrapassar as chuvas fatais de 2011.

     O assunto tomou conta dos noticiários, se tornou assunto das manchetes e apavorou a maior parte da população, inclusive os cristãos. Governos se mobilizaram e inclusive fizeram um “feriado” extra na 6ª.feira, primeiro dos 3 dias do “dilúvio”.

     Praticamente não houve quem duvidasse da previsão. Afinal, todos os modelos meteorológicos convergiam para a mesma conclusão. E as pessoas se apavoraram, mas praticamente não houve uma igreja sequer que convocasse seus membros para orar, pedindo que Deus mudasse Seu desígnio. Afinal, todos acreditam na previsão fatalista da meteorologia. Mesmo os cristãos não concebem que é Deus quem manda a chuva, para bênção ou para disciplina (Jó 37:11-13).

     Desde 2011 Deus me revelou que aquelas chuvas eram de juízo e que outras viriam ainda. Além de outras catástrofes da natureza. Era Deus irado contra o Brasil, por causa do seu “sal” estar insípido (Mt.5:13).  Aliás, até hoje.

     Ocorre que a situação de 2024 é ainda pior, aos olhos de Deus.  A chuva destruidora atual estava anunciada pelo menos uma semana antes. Neste período, os cristãos (como os demais) endeusaram o  “ACASO” e idolatraram a “santa” METEOROLOGIA. Praticamente ninguém creu que o desígnio era de Deus e muito menos se dirigiu a Ele para perguntar o porquê. Todos tiveram a previsão como fatalista e se esqueceram do Deus de Daniel, aquele que “muda o tempo e muda as estações” (Dn.2:21). Até os cristãos creram que o acaso determina a fatalidade e a meteorologia o endeusa.

     Deus tem me revelado que está muito triste e irado contra o Seu povo. Não é à toa que o epicentro da calamidade foi determinado sobre o município de Duque de Caxias, uma das maiores concentrações de evangélicos do Brasil.

     Deve nos balizar o livro do profeta Joel. Nele Deus anunciou uma grande nuvem de gafanhotos se abatendo sobre o Seu povo. Hoje é nuvem de águas. A destruição que causariam seria terrível. A previsão deveria levar o povo de Deus ao jejum e oração, interrompendo até cerimônias de casamentos para tanto. Pastores deveriam chorar entre o pórtico e o altar. Pedindo misericórdia a Deus (Jl.2:15-17). Mas não é o que se vê.

     Não há registro histórico de que a destruição dos gafanhotos tenha ocorrido. Mas a semelhança se cumpriu na nuvem de guerreiros assírios que invadiu a terra de Israel, ia devorando tudo que passava à sua frente e ameaçava varrer a cidade de Jerusalém, no tempo do rei Ezequias. Este se pôs a orar com jejuns e Deus ouviu, agiu e livrou milagrosamente o Seu povo. (Is.37:36,37). O propósito da ameaça profética era fazer o povo de Deus se humilhar e orar (2Cr.7:14). Afinal, o país estava doente e precisava de cura. E o Brasil de hoje?

     Estou escrevendo ao final do primeiro dos 3 dias anunciados de chuvas. Ainda há esperança. Deus pode mudar o prognóstico. O rei Ezequias no início se rendeu à previsão fatalista da destruição. Mas depois, com a profecia de Isaías, se arrependeu e passou a orar e pedir o milagre, que afinal ocorreu. E no Brasil, como será?

     Por enquanto, a realidade mostra o povo de Deus colado em fé na TV ou no celular, adorando a “santa” METEOROLOGIA, ao invés de estar com jejuns e orações.

     Se a ameaça de Deus (não da meteorologia) não despertar o Seu povo, Deus continuará a agir no Brasil com outras calamidades ainda mais severas (Am.4:12). O próprio desfecho desta “chuvarada” estará a revelar onde está a fé do povo de Deus.

                                                                                  Nova Friburgo, 22 de março de 2024

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